Dezenas de leitores de todo o Brasil já fizeram isto.
Somente nesta sexta-feira, foram realizadas postagens de 20 exemplares do livro póstumo do filósofo, jornalista, escritor e professor Luís Milman, 356 páginas.
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Cada exemplar custa R$ 65,00 e não há custo adicional para envio e entrega.
O livro teve noite de autógrafos no dia 18 de março, 19h, no Bier Markt Vom Fass, Porto Alegre.
"Ideologia da destruição" é dividido em 4 Partes e 33 capítulos.
Cada exemplar custa R$ 65,00 e não há custo adicional para envio e entrega.
O livro teve noite de autógrafos no dia 18 de março, 19h, no Bier Markt Vom Fass, Porto Alegre.
"Ideologia da destruição" é dividido em 4 Partes e 33 capítulos.
As 4 Partes: A desconstrução do ideário lulopetista (3 capítulos); A perversidade da intelligentsia esquerdopata (9 capítulos); Variações sobre o antissemitismo (7 capítulos) e Breve mergulho na filosofia (13 capítulos).
8 comentários:
BOLSONARO TEM A PIOR AVALIAÇÃO DA HISTÓRIA, APONTA DATAFOLHA
José Cruz/Agência Brasil
Prestes a completar 100 dias no cargo, Jair Bolsonaro tem a pior avaliação já registrada para um presidente em início de mandato. Segundo o instituto Datafolha, 30% dos brasileiros consideram o governo de Bolsonaro ruim ou péssimo, índice semelhante ao daqueles que consideram ótimo ou bom (32%) ou regular (33%). Bolsonaro perde para Dilma, Lula, FHC e Collor. Seu comportamento é considerado inadequado e até seus eleitores estão frustrados
7 DE ABRIL DE 2019 ÀS 04:37 - Brasil 247
MAIS DA METADE DOS ELEITORES DAS REGIÕES QUE ELEGEU BOLSONARO ESTÁ FRUSTRADA
Pesquisa Datafolha que aponta que Jair Bolsonaro tem a pior avaliação já registrada para um presidente em início de mandato, destaca que a perda do capital político é registrada de forma expressiva em regiões que ajudaram na sua eleição; No Sul, região onde Bolsonaro teve a maior votação (68%), índice do que consideram o seu governo como ótimo ou bom despencou para 39% e outros 54% avaliam que o seu governo fez menos que o previsto. No Sudeste, onde teve 65,4% dos votos válidos, a frustração alcança 59%
7 DE ABRIL DE 2019 ÀS 09:08 - Brasil 247
'ADULTO NA SALA', MOURÃO TEM REPROVAÇÃO MENOR
Adnilton Farias/VPR
Os constantes contrapontos feitos pelo vice Hamilton Mourão (PRTB) ao presidente Jair Bolsonaro (PSL) atenuaram sua imagem perante o eleitorado. Após quase cem dias de governo, pesquisa Datafolha mostra que 18% do eleitorado considera o desempenho de Mourão ruim ou péssimo, ante 30% da taxa de Bolsonaro
7 DE ABRIL DE 2019 ÀS 04:50 - Brasil 247
Olavo joga a toalha: “vitória eleitoral” foi “suicídio”:
7 abril, 2019 - DCM
Olavo de Carvalho. Foto: Reprodução/Twitter
Do Twitter de Olavo de Carvalho, guru de Bolsonaro:
Quando eu disse que uma vitória eleitoral entes de completada a restauração cultural era uma ejaculação precoce, só errei por excesso de otimismo. Era, na verdade, um suicídio.
Olavo de Carvalho
@opropriolavo
Quando eu disse que uma vitória eleitoral entes de completada a restauração cultural era uma ejaculação precoce, só errei por excesso de otimismo. Era, na verdade, um suicídio.
3.183
11:19 - 7 de abr de 2019
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Apoio a Bolsonaro não vem da razão e dos fatos, vem só do ódio:
FERNANDO BRITO · 07/04/2019 - O Tijolaço
Não há nenhuma novidade na pesquisa Datafolha que, como se registrou ontem aqui, viria com um índice de aprovação a Bolsonaro pouco diferente de um terço da população.
É o que ele tinha no início da carreira eleitoral: o eleitorado de direita, afunilado para seu lado extremo, desde que o processo autofágico das instituições foi posto em marcha, no segundo mandato de Dilma Rousseff.
É deste ódio insano que vêm os seus 32% de “ótimo” e “bom”, como fica fácil de perceber com outro dado da pesquisa, os gordos 60% que acham que ele “fez pelo país menos do que você esperava”, um critério mais exato de reprovação que os 30% de “ruim e péssimo”.
Portanto, é correto dizer que três quintos da população já estão, apesar do crédito de confiança inicial, decepcionados com o desempenho presidencial.
O apoio a Bolsonaro tende a minguar um pouco mais, mas não tanto, exatamente porque a parcela dos brasileiros, especialmente na classe média e entre os mais ricos, que se alimenta do ódio segue grande e continua absorvendo quase todos os conservadores que poderiam alimentar o “centro” político.
Este é o dado relevante para prever o movimento das forças políticas no Congresso. Uma coisa são as ambições dos parlamentares por cargos e votos (e há três meses estes estavam com Bolsonaro), outra é a sua sobrevivência política, para a qual “ser de direita sem ser bolsonarista” pode render mais espaços na mídia, mas já não se configura boa opção eleitoral.
A destruição da “velha política”, substituída pelo monolitismo do culto ao “Mito”, passa por tirar-lhes a base eleitoral.
A reforma da Previdência, para quem a ela aderir, é arapuca eficiente para deixar esta turma de pé sobre o nada.
MOURÃO AVISA: EXÉRCITO NÃO QUER A CONTA DOS ERROS DE BOLSONARO:
Fotos: Reuters
Durante encerramento da Brazil Conference, nos EUA, neste domingo (7), o vice presidente Hamilton Mourão disse que os militares têm a preocupação de que as trapalhadas do governo de Jair Bolsonaro sejam colocadas na conta das Forças Armadas por conta da grande participação no governo; "Se nosso governo falhar, errar demais, não entregar o que está prometendo essa conta irá para as Forças Armadas, daí a nossa extrema preocupação", disse...
07/03/2018 - Brasil 247
Militares não querem novo aliado de Olavo no MEC:
07/04/2019
Jornal GGN – A exoneração do ministro da Educação, Ricardo Vélez deve ser publicada no Diário Oficial nesta semana. Na sexta (04), o presidente Jair Bolsonaro confirmou que terá uma reunião com o colombiano naturalizado brasileiro nesta segunda-feira (08) para definir seu futuro no comando da pasta.
Enquanto a indefinição segue, o nome do presidente do Capes, Anderson Correia, volta à aposta para substituir Vélez na Educação. Outro nome que entra na disputa de aliados políticos do governo é o do senador Izalci Lucas (PSDB-DF).
Segundo informações da coluna Painel, da Folha de S.Paulo, integrantes do governo e pessoas próximas a militares que atuam no MEC e no Planalto não querem outra pessoa ligada ao escritor e influenciador digital Olava do Carvalho no comando da pasta.
Se isso acontecer “vai haver uma chiadeira sem precedentes entre integrantes das Forças”, escreve Daniela Lima que assina a coluna.
A gestão atrapalhada de Ricardo Vélez Rodríguez também mostrou que o governo Bolsonaro sofre tensões internas entre dois grupos, especialmente: de um lado os olavitas (ou “olavetes”) e, de outro, os técnicos, vindos do Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza, e os militares.
A crise se tornou visível na exoneração do coronel Ricardo Roquetti, antes braço direito de Vélez, como diretor do programa do ministro no MEC, e do secretário executivo, Luiz Antonio Tozi, o número dois da pasta. Olavo de Carvalho pediu a cabeça de Roquetti e Tozi porque os dois dirigiram uma reestruturação no MEC que remanejou os integrantes mais ideológicos do Ministério da Educação, afetando a carreira dos “olavetes”. (...)
POR AQUI, CONTINUAMOS BOLSONARO; PESQUISAS, VIA DE REGRA, SERVEM PARA MENTIR.....OLHEM PARA TRÁS: COLOR LEVOU VÁRIOS AO SUICÍDIO COM AQUELA LOUCURA DE SE APOSAR DAS POUPANÇAS;8 ANOS DE LULA E MAIS UM TANTO DE "DIRMA"...O PRIMEIRO SE MIJAVA NAS FESTAS E A SEGUNDA ACARICIAVA MANDIOCA E QUERIA ESTOCAR VENTO ....IDEM BÊBADA EM PORTUGAL.....ALGUÉM ESTÁ COM SAUDADE?
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