O resultado ficou ligeiramente
acima do esperado pelo mercado (1,04%) e sugere que deverá haver aceleração do
indicador em relação a fevereiro na última leitura do mês a ser divulgada.
O avanço em relação à primeira prévia, quando o índice
variou 0,71%, refletiu principalmente a aceleração dos preços de produtos
industriais (0,76%), diante das altas de minério de ferro e combustíveis –
embora o núcleo (que exclui indústria extrativa, combustíveis e produtos
alimentares) continue em patamar bastante confortável. No mesmo sentido, o IPA
Agrícola acelerou de 2,53% para 3,39%, sendo os preços de batata, aves e
cana-de-açúcar as principais influências positivas do grupo.
Essa pressão altista tem se refletido também nos preços
ao consumidor, que teve seu orçamento impactado pela alta de alimentação – como
ilustrado pelo aumento do IPC, que variou 0,50%, pouco abaixo do que esperamos
para o IPCA de março (0,58%). Por fim, o INCC registrou variação de 0,11%.
Um comentário:
quantos melindres "inflação mais pressionado" pra dizer q a inflação no bananal dos milicianos vai explodir hein editor ehehehe
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