Artigo, José Mauricio Barcelos - Chame o povo, Capitão

Em outubro último a Sociedade Brasileira deixou absolutamente clara sua vontade em relação ao que se quer alcançar e no que tange à forma pela qual o Brasil deve ser conduzido. Na essência, quer que este “Gigante das Américas” volte a ser um País conservador, cristão, capitalista, liberal e democrático, que tem a família constituída por um homem e uma mulher como célula básica e a Pátria como ideal. Aliás, já é isto que reza a Constituição e fora disso não tem salvação. A democracia tolera o esperneio dos contrários e reconhece a irresignação das minorias, porém que ocorra civilizadamente e dentro da Lei, mas é somente isso e nada mais. É assim que vai ser daqui por diante porque do contrário, como um dia disse o General João Figueiredo. “Há que se chamar o Pires”.

Tem que mudar.

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4 comentários:

Anônimo disse...

O Zé povinho esquerdinha qué iso não!! Desordem que baum!!

Anônimo disse...

conversa fiada


eu e a maioria dos brasileiros em geral ainda gosta dum bom furico

e ativo





PETISTA DE IMBÉ


Anônimo disse...

A questão é que a esquerda aparelhou os órgãos públicos, e isso dificilmente irá mudar. Também criaram ONGs, Entidades Associativas, Associações, Comitês, Grupos representativos, etc... tudo para votarem e terem voz de ação sobre as escolhas comunitárias de uma maioria absoluta que não se manifesta. As pessoas querem mudanças nas Leis, querem melhorias, mas não se unem como fizeram a esquerda aparelhando tudo que é setor ao seu favor ideológico.

Anônimo disse...

A minoria pode espernear a vontade. A minoria que ganha até 3 salarios minimos. Pois a maioria ganha mais do que isso. As urnas mostraram.

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