Na comparação interanual, as vendas cresceram 1,5% (décima quinta
alta consecutiva nessa métrica), também abaixo do esperado e do dado anterior.
Setorialmente, na margem, seis dos oito segmentos registaram alta. Porém, o
indicador agregado foi influenciado pela queda nas vendas de supermercados e
hipermercados, revertendo o consumo preventivo observado em maio, em meio à
paralisação no setor de transportes. O volume de vendas do comércio varejista
ampliado, que também considera os segmentos de veículos e de materiais de
construção, registrou avanço de 2,5% ante junho, devolvendo parte da contração
de 4,9% observada na leitura anterior.
Por fim, apesar da surpresa negativa com
os dados de junho, a tendência segue de uma recuperação gradual e volátil do
consumo, em linha com a expectativa de expansão do PIB em 1,1% neste ano.
3 comentários:
O editor é muito engraçado quando tenta dourar a pílula.
E hilario
Eu acredito ... e tb em papai noel coelinho da pascoa q o Lulladrao nao sabia d nada e que inter continentsl é mundial... aaaaa eu ACREDITO...
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