O PR vacila entre os extremos.
Não sabe se vai de Bolsonaro ou de Lula.
Nesta quinta-feira, Onyx, por Bolsonaro, irá ao Rio para articular com o PR, enquanto que Gleisi, pelo PT, irá procurar Lula para articular com o PR. Nos dois casos, o PR tenta emplacar o empresário Josué Alencar, filho do vice de Lula no governo do PT, José Alencar.
É um vale tudo por tempo de TV.
Uma luta selvagem dos dois lados.
8 comentários:
Bolsonaro não tem muito a articular com o PR, pois não pagará votos e nem apoios a ninguém, já o PT do lava jato é especializado no assunto, tanto que seu chefe e seus principais líderes estão ou atrás das grades ou se protegendo atrás da impunidade parlamentar!
Bando de idiotas. Acham que presidiário pode ser candidato...
O editor deveria se informar mais sobre Bolsonaro.Ele não vai disputar o PR ,pois é tudo contra o que ele acredita.
O que fica claro é que o PR tem preço. Pagando o preço vai para a direita ou para a esquerda. Ideologia pra que?
Bolsonaro não tem tempo de TV, toda a mídia o ataca tentando afunda-lo. Bolsonaro só age nas redes sociais e não precisa de tempo de TV. O apoio do eleitor ao Bolsonaro é incondicional e muito forte. Se não ganhar no primeiro turno passa fácil para o segundo onde ganha o tempo de graça sem precisar do apoio de nenhum partido. Quem tem que correr atrás do Bolsonaro são os outros.
Ninguém quer assistir o horário eleitoral, fonte de encenação e de mentiras. Quem está apostando no horário eleitoral está apostando no escuro.
Dr Enéas fundador do PRONA, que se fundiu com PL e originou o PR, deve estar se revirando no túmulo só de cogitar que o PR pode se unir ao PT. Depois de tudo que se sabe desse partido apátrida e corrupto, que não desistiu do seu projeto de poder e de implantar o regime socialista/comunista, fazer do Brasil sua Cuba.
Como faz falta um Dr. Enéas.
Anônimo das 01:50:
O povão que decide a eleição, aqueles que pegam o ônibus que trabalham das 5 da manhã até as 8 da noite não vai atrás das redes sociais. Estes estão saudosos do tempo que tinham mais poder de compra e tinha emprego à vontade
A “castração midiática” de Jair Bolsonaro
FERNANDO BRITO · 18/07/2018
Dizia Otto Bismarck que muitos não dormiriam se soubessem como são feitas as salsichas e as leis.
Pode acrescentar a esta lista as alianças partidárias envolvendo o tempo de televisão dos candidatos.
Como escreveu Bernardo Mello Franco, ontem, em O Globo, “a turma se destaca pelo forte apego a valores”, assim, digamos, sonantes.
Vale para comprar e vale para não entregar a outro.
Jair Bolsonaro é, dizem os que não colocam Lula nas pesquisas eleitorais, o líder das preferêrncias eleitorais.
Como estes mesmos dizem que Lula não concorrerá nem arrastará um nome à liderança, Bolsonaro, sob este olhar, é favorito.
E desde quando candidato favorito não acha vice e é esnobado publicamente, anunciando que vai anunciar alguém para, em seguida, o “escolhido” dizer: “muito obrigado, fico honrado, mas tenho planos de me candidatar a uma “boquinha” no Senado que, como disse Darcy Ribeiro, é o paraíso na Terra?
Não duvide nada que algum espírito santo de orelha baixou nos dirigentes dos partidos de Magno Malta e prometeu sonantes bênçãos para recusar autorização a seus pupilo para subir na garupa de Bolsonaro.
Afinal, como naquele comercial de cartão de crédito, Bolsonaro com apenas 10 segundos de televisão não tem preço.
Mesmo que não cresça, o tamanho que ele tem hoje é mortal para o crescimento de qualquer candidatura de direita.
Pior ainda se seus votos se reproduzirem.
É, portanto, necessário castrá-los midiaticamente, para que não proliferem mais.
Ainda assim, parece tarde demais para deter os zumbis.
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