O PR vacila entre os extremos.
Não sabe se vai de Bolsonaro ou de Lula.
Nesta quinta-feira, Onyx, por Bolsonaro, irá ao Rio para articular com o PR, enquanto que Gleisi, pelo PT, irá procurar Lula para articular com o PR. Nos dois casos, o PR tenta emplacar o empresário Josué Alencar, filho do vice de Lula no governo do PT, José Alencar.
É um vale tudo por tempo de TV.
Uma luta selvagem dos dois lados.
Bolsonaro não tem muito a articular com o PR, pois não pagará votos e nem apoios a ninguém, já o PT do lava jato é especializado no assunto, tanto que seu chefe e seus principais líderes estão ou atrás das grades ou se protegendo atrás da impunidade parlamentar!
ResponderExcluirBando de idiotas. Acham que presidiário pode ser candidato...
ResponderExcluirO editor deveria se informar mais sobre Bolsonaro.Ele não vai disputar o PR ,pois é tudo contra o que ele acredita.
ResponderExcluirO que fica claro é que o PR tem preço. Pagando o preço vai para a direita ou para a esquerda. Ideologia pra que?
ResponderExcluirBolsonaro não tem tempo de TV, toda a mídia o ataca tentando afunda-lo. Bolsonaro só age nas redes sociais e não precisa de tempo de TV. O apoio do eleitor ao Bolsonaro é incondicional e muito forte. Se não ganhar no primeiro turno passa fácil para o segundo onde ganha o tempo de graça sem precisar do apoio de nenhum partido. Quem tem que correr atrás do Bolsonaro são os outros.
ResponderExcluirNinguém quer assistir o horário eleitoral, fonte de encenação e de mentiras. Quem está apostando no horário eleitoral está apostando no escuro.
Dr Enéas fundador do PRONA, que se fundiu com PL e originou o PR, deve estar se revirando no túmulo só de cogitar que o PR pode se unir ao PT. Depois de tudo que se sabe desse partido apátrida e corrupto, que não desistiu do seu projeto de poder e de implantar o regime socialista/comunista, fazer do Brasil sua Cuba.
ResponderExcluirComo faz falta um Dr. Enéas.
Anônimo das 01:50:
ResponderExcluirO povão que decide a eleição, aqueles que pegam o ônibus que trabalham das 5 da manhã até as 8 da noite não vai atrás das redes sociais. Estes estão saudosos do tempo que tinham mais poder de compra e tinha emprego à vontade
A “castração midiática” de Jair Bolsonaro
ResponderExcluirFERNANDO BRITO · 18/07/2018
Dizia Otto Bismarck que muitos não dormiriam se soubessem como são feitas as salsichas e as leis.
Pode acrescentar a esta lista as alianças partidárias envolvendo o tempo de televisão dos candidatos.
Como escreveu Bernardo Mello Franco, ontem, em O Globo, “a turma se destaca pelo forte apego a valores”, assim, digamos, sonantes.
Vale para comprar e vale para não entregar a outro.
Jair Bolsonaro é, dizem os que não colocam Lula nas pesquisas eleitorais, o líder das preferêrncias eleitorais.
Como estes mesmos dizem que Lula não concorrerá nem arrastará um nome à liderança, Bolsonaro, sob este olhar, é favorito.
E desde quando candidato favorito não acha vice e é esnobado publicamente, anunciando que vai anunciar alguém para, em seguida, o “escolhido” dizer: “muito obrigado, fico honrado, mas tenho planos de me candidatar a uma “boquinha” no Senado que, como disse Darcy Ribeiro, é o paraíso na Terra?
Não duvide nada que algum espírito santo de orelha baixou nos dirigentes dos partidos de Magno Malta e prometeu sonantes bênçãos para recusar autorização a seus pupilo para subir na garupa de Bolsonaro.
Afinal, como naquele comercial de cartão de crédito, Bolsonaro com apenas 10 segundos de televisão não tem preço.
Mesmo que não cresça, o tamanho que ele tem hoje é mortal para o crescimento de qualquer candidatura de direita.
Pior ainda se seus votos se reproduzirem.
É, portanto, necessário castrá-los midiaticamente, para que não proliferem mais.
Ainda assim, parece tarde demais para deter os zumbis.