Alguns economistas têm manifestado preocupação com as implicações da emenda do teto na ausência de reformas como a da Previdência. Outros alertam para o risco de descumprimento da regra de ouro. Ambos os receios parecem exagerados.
Caso o país não consiga avençar nas reformas, certamente teremos muitos problemas. Mas cumprir a emenda do teto e a regra de ouro será os menores deles.
O teto limita o crescimento do gasto público à inflação do período anterior. O problema é que os gastos com a assistência e Previdência Social aumentam todo ano pelo envelhecimento da população, o que resulta no rápido crescimento dos benefícios concedidos.
Assistência e Previdência, entretanto, já representam 60% do gasto corrente. Por essa razão, na ausência de reformas para moderar o crescimento desses benefícios, uma das consequências poderia ser a necessidade de ..
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3 comentários:
Quem sabe uma redução drástica do tamanho do estado ?
Incrível que nenhum dos "entendidos" fala em enxugamento máximo do estado, começando por Brasília.
A verdadeira preocupação “ os entendidos “ não têm coragem de dizer!
Marcos Lisboa, o defensor incansável dos indefesos banqueiros e do sistema financeiro.
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