Nesta entrevista para a jornalista Núbia Silveira, da NS2, consultoria política personalizada do RS, o jornalista e marqueteiro desde o final dos anos 1980, o
gaúcho Marcos Martinelli, que tem saído vencedor das campanhas que coordena, vitorioso em Portugal e no Brasil (Rio Grande do Sul e
Amazonas) fala sobre o marketing eleitoral e o pleito deste ano.
O editor publica pela importância e relevância:
1 - Pode-se dizer que o marketing político enfrenta, em
2018, o seu pior momento, desde a redemocratização? Por quê?
O momento é difícil não para o marketing. É difícil para
o Brasil, para a política. Há muitas incertezas não só no Brasil como no mundo.
O advento das redes sociais (ter o mundo na palma da mão), a necessidade de
notícias midiáticas, de notícias novas a qualquer momento e a raiva que impera
em todo o lugar estão fazendo com que, simplesmente, não se responda a questões
básicas como, por exemplo, qual é o projeto de Brasil que qualquer partido tem.
Eu não sei qual é. Que projeto de sociedade nós temos? Projetos de família, de
educação, de economia, de desenvolvimento? Não tem. Ninguém pensa nisso.
(...)
2 - Com pouco tempo para a campanha eleitoral, será
possível conquistar os votos dos descrentes, dos que se propõem a votar em
branco ou nulo?
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