É sobre este acordo a reportagem de capa da edição de hoje da revista. Leia:
ISTOÉ apurou que a delação
contém elementos suficientes para dinamitar o PT, partido que ele ajudou a
fundar. Suas revelações, feitas em longos depoimentos à PF em abril, envolvem
principalmente os ex-presidentes Lula e Dilma, a quem acusa de práticas de
corrupção estratosféricas. “A delação de Palocci destrói o PT”, diz um delegado
da PF que participou das oitivas do ex-ministro. O roteiro está concluído e
deve servir de base, nas próximas semanas, para novas condenações dos
protagonistas do esquema. Como coordenador das campanhas que elegeram Lula e
Dilma, Palocci detalhou à PF como eles usaram e abusaram de recursos das
empreiteiras, desviados da Petrobras, para financiar as milionárias campanhas
eleitorais e também utilizar o dinheiro sujo para o enriquecimento pessoal. E
tudo armado dentro do gabinete presidencial no Palácio do Planalto.
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