Além de ter assumido a posição de presidente do Conselho de Administração da BRF, algo inapropriado para quem dirige a maior empresa do Brasil, a Petrobrás, na semana passada, ele foi alvo de denúncias corrosivas por parte do site O Antagonista.
Na semana passada, a publicação revelou, com tons de
denúncia, que Parente é sócio de José Berenguer, o presidente do JP Morgan no
Brasil, por meio de uma holding chamada Viedma Participações. A Viedma pertence a Parente e a sua ex-mulher, Lúcia
Hauptmann. Lúcia, que já era amiga de Berenguer antes mesmo de se casar com
Parente, administra parte do dinheiro do banqueiro, assim como o de diversos
outros clientes. No ano passado, Lúcia montou uma empresa, a Kenaz, para que
esta empresa comprasse 20% de uma empresa do ramo imobiliário — um investimento
de private equity. Ela a Pedro investiram via Viedma, que ficou com 65% da
Kenaz. Berenguer e outro investidor, Odilon Nogueira, também colocaram uma
grana: cada um dos dois ficou com 17,5% da Kenaz (R$ 210 mil cada.)
A revista cavou fundo para encontrar uma suposta
impropriedade no fato de que a Petrobras pré-pagou, em maio, uma dívida de R$ 2
bilhões com o JP Morgan — a dívida venceria em 2022.
CLIQUE AQUI para ler mais. O material é do Brazil Journal, que defende Pedro Parente.