Conheça as relações perigosas de Pedro Parente, presidente da Petrobrás

Pedro Parente parece estar com os dias contados na Petrobrás.

Além de ter assumido a posição de presidente do Conselho de Administração da BRF, algo inapropriado para quem dirige a maior empresa do Brasil, a Petrobrás, na semana passada, ele foi alvo de denúncias corrosivas por parte do site O Antagonista.

Na semana passada, a publicação revelou, com tons de denúncia, que Parente é sócio de José Berenguer, o presidente do JP Morgan no Brasil, por meio de uma holding chamada Viedma Participações.  A Viedma pertence a Parente e a sua ex-mulher, Lúcia Hauptmann. Lúcia, que já era amiga de Berenguer antes mesmo de se casar com Parente, administra parte do dinheiro do banqueiro, assim como o de diversos outros clientes. No ano passado, Lúcia montou uma empresa, a Kenaz, para que esta empresa comprasse 20% de uma empresa do ramo imobiliário — um investimento de private equity. Ela a Pedro investiram via Viedma, que ficou com 65% da Kenaz. Berenguer e outro investidor, Odilon Nogueira, também colocaram uma grana: cada um dos dois ficou com 17,5% da Kenaz (R$ 210 mil cada.)

A revista cavou fundo para encontrar uma suposta impropriedade no fato de que a Petrobras pré-pagou, em maio, uma dívida de R$ 2 bilhões com o JP Morgan — a dívida venceria em 2022.

CLIQUE AQUI para ler mais. O material é do Brazil Journal, que defende Pedro Parente.
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