O Ministério Público de São Paulo abriu inquérito contra o
ex-governador do Estado Geraldo Alckmin (PSDB) por suposto ato de improbidade.
Alckmin, pré-candidato à Presidência da República, teria se beneficiado de
valores estimados em R$ 10,5 milhões repassados para suas campanhas de 2010 e
2014 via Caixa 2.
Assinam a peça Otávio Ferreira Garcia, Nelson Luis Sampaio
de Andrade e Marcelo Camargo Milani, todos da promotoria de defesa do
patrimônio público.
Os promotores usam o artigo 11 da Lei de Improbidade para
embasar o procedimento. O artigo 11 estabelece que "constitui ato de
improbidade administrativa que atenta contra os princípios da administração
pública qualquer ação ou omissão que viole os deveres de honestidade,
imparcialidade, legalidade e lealdade as instituições".
2 comentários:
Abatido enquanto batia asas ainda o chão.
Preparadíssimo sem dúvidas, mas se fez o mesmo que os outros, temos que desejar que siga o mesmo caminho.
Abateram Aécio , agora querem atingir Alkmin , estão liquidando os tucanos de alta plumagem. Em breve só restará
FHC , o amigo secreto de Lula .!!! Vovó Cândida
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