Em depoimento prestado em novembro à Polícia Federal, mas só conhecido nesta sexta-feira, o
empresário Marcelo Odebrecht queixou-se de que a Braskem, braço petroquímico do seu próprio grupo, Odebrecht, se recusou a lhe fornecer informações que provassem seu acordo de delação
premiada, como a correspondência com parlamentares federais sobre a aprovação
de medidas de interesse da empresa no Congresso, em troca de apoio financeiro.
O ex-presidente da companhia tentava provar "apoios prestados" ao grupo
em "atos legislativos", em especial "medidas provisórias",
por parlamentares como o senador Aécio Neves (PSDB-MG), mas a Braskem respondeu
"que se tratavam de emails classificados como 'privilegiados' por
transitar pela área jurídica"
6 comentários:
Deram uma bola nas costas do patrão??
Ou a influencia do Aécio não permitiu?
clara confissão de culpa que necessita de devassa da PF.
Nao apenas aecio mas como disse odebrecht sao dezenas de politicos...
Bandidos independentemente de partido devem ser punidos exemplarmente. Dia 24 teremos aqui em Poa o mais poderoso bandido ligado a partidos sendo julgado. A população já julgou Lula, não pode andar sozinho em lugar nenhum, pois será fortemente hostilizado. Dia 24 o judiciário certamente referendará a pena deste criminoso.
Essa empresa deveria ser expropriada, vendida, pagar todos os prejuízos causados e, se sobrar algum, distribuir aos sócios.
Essa empresa deveria ser expropriada, vendida, pagar todos os prejuízos causados e, se sobrar algum, distribuir aos sócios.
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