A solução para a instalação da anarquia no ensino público estadual gaúcho está no desmonte do sistema atual, repassando-o à responsabilidade das prefeituras municipais, mediante a montagem de um mecanismo de financiamento idêntico ao do SUS.
O sistema atual acabou.
E está todo contaminado pelo ideário crepuscular lulopetista.
É algo sem solução.
Um muro de Berlim que precisa ser derrubado.
29 comentários:
Melhor seria privatizar o sistema inteiro.
Ou seja polibio... Tua sugestão é repassar mais uma obrigação pro Município (que por força legal apenas tem obrigação com a educação infantil e ainda assim não cumpre), mesmo sabendo que os recursos jamais virão na proporção da demanda repassada... Se a idéia é terminar de quebrar os Municípios tu estás certo
Chegou a hora, não... passou da hora!!!
Hoje vivenciamos o caos da Educação Pelega!!!
Tem que acabar com as escolas públicas.
Só tem rato marxista lá dentro, são anti qualquer coisa que não seja comunismo.
E são politizadores, usam da greve na educação (prejudicando alunos) para alcançar objetivos políticos....
Já passou da hora.
Passou da hora.
Se voce tem um empreendimento que produz cada vez menos, com menor qualidade e custa cada vez mais, qual é o futuro deste empreendimento?
A educaçõ publica estadual é uma vergonha.
Passa,os para um lugar proximo do finla da fila no Brasil e pelo governo ja passaram PMDB, PDT, PT, PSDB e PP.
LOgo não temos mias opções politicas
A Unica coisa que noa mudou foi o CPPERGS e sua maneira de agir e o pensmaneto de como deve ser a educação no RS.
Então devemos buscar culpados em que lugar??
Simples analise
Extingue o sistema educacional, indeniza proporcionalmente os ativos e passa para escolas particulares.
Se aprovados no Enem ou similar ganha x
Se reprovados x- y
Simples e pratico
Aumenta ou diminui alunos compra ou diminui mais vagas
Da ate pra dar uma chance aos comunistas para que deem opinião sobre 0,5% das matérias a serem ensinadas.
termina com greves, com custos crescentes, com analfabetismo funcional, com ideologização das crianças e educação cada vez mais politizada e de menor qualidade.
Também termina com a farra de diretores nomeados pela "comunidade escolar".
Ja viu raposa cuidar do galinheiro????
O que os professores de esquerda vão fazer?? Tornar-se MTNESQF Movimento dos trabalhadores em educação sem ter o que fazer e por exemplo, acampar nas escolas abandonadas e fazer jornadas de luta, só que sem o publico cativo das crianças.
Tanto forçaram que mataram a galinha dos ovos de ouro.
A solução é simples: a cada ano o governo do estado compra mais vagas nas escolas particulares. Isso tornará desnecessária a contratação de novos professores e construção de novas escolas. Sobrara um passivo dos professores aposentados, mas dentro de algumas décadas essas aposentadorias deixarão de existir, a menos que existam alguns imortais entre os aposentados.
E o sus funciona?
Com esse regime de partilha de impostos isso é impossível.
Artur Nogueira diz:
Primeiro, quem são os responsáveis pela "educação"? São os pais e/ou responsáveis.
Segundo, quem é responsável pelo ensino gratuito e, diga-se de passagem, péssimo ensino??- É o governo -no caso o governo estadual.
Se, contra essa prática- a greve, que só causam danos tanto os alunos envolvidos como ao Estado, todos os prejudicados são coniventes, então estaríamos mesmo à beira da anarquia, do caos geral.
Professores que não estão preparados e nem querem ensinar, pais omissos com futuro de seus filhos e Estado fazendo de conta.
Então que se coloque o Sindicato dos professores no lugar do Estado, o qual tomará conta absoluta e completa dos alunos. Isso chama-se COMUNISMO.
Pobre Rio Grande do Sul, pobre Brasil.
Finalmente tocou no assunto que venho denunciando há anos. Mão vai ser fácil. A começar pelo Conselho estadual de Educação. Verifique a biografia deles. é de espantar. Esta tudo contaminado. Depois um sindicato que vive de problemas e nunca vai querer resolver pois não teria mais razão de existir. O comodismo e dos pais dos alunos que jogam os filhos nas escolas para; não para se instruir mas para serem cooptados ideologicamente. é uma malha utilizada para se beneficiar politicamente.
Joel
Privatização e sistema de vouchers! Chega de financiar coisa ineficiente. Um aluno na rede pública custa quase 2 mil reais por mês para o Estado e tem um rendimento muito menor que um aluno de uma escola privada com mensalidade de 800 reais.
se não me engano a constituição encarregou os municípios do ensino fundamental até a oitava serie. O ensino médio aos Estados. O ensino superior à União.
No Chile parece que é assim também.
Políbio, o senhor que tem acesso aos políticos novos, por favor, leve a sério a ideia de aulas pela internet. O banco de aulas - com conteúdo sério (sem lavagem cerebral), material de exercício e leitura - estaria disponível 24 horas por dia. Vantagens: os alunos adorariam e esvaziaria a pelegada.
Caro Políbio,
Me pergunto se um candidato a Deputado Estadual que apresentar como única bandeira o combate permanente ao CPERS não seria eleito...creio que sim.
Já passou da hora,há muitas décadas,de desmontar definitivamente essa entidade
comuna chamada CPERGS.
As Escolas Públicas sempre foram de excelente qualidade, porém de uns anos para cá, estão quase todas falidas. Havia um esquema de diretoras dentro delas que para cada período uma delas assumia o cargo. Assim era um remanejamento sempre entre as mesmas. Tanto elas como as escolas foram se atrasando, pois não havia competição, nem o cargo era disputado por mérito porque elas não abriam mão. Triste fim da Educação no RS e nós o povo, somos culpados porque pagamos todos os impostos obrigatórios e nãos exigimos nada. Somos omissos. E o resultado da omissão não poderia ser diferente. Entregaram a Educação para o Sindicato do CPERS.
Sartori colaborando com a cartilha marxista para destruir a educação.
Bom dia, alguém falou em Comunismo, foi o Sr.Artur, concordo totalmente com ele, mas acrescento : nós já estamos no regime do Comunismo, só falta ainda uma revolução para eles nos transformar em uma Venezuela e milhões de pessoas serão mortas em uma guerra entre irmãos.
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