A redistribuição atendeu a pedido de defesa do ministro da
Casa Civil. Maia e Padilha não quiseram saber de Edson Fachin como relator.
Além de Padilha e Maia, são investigados o ex-ministro do
Planejamento Paulo Bernardo e os ex-presidentes da estatal Trensurb Marco
Arildo Prates da Cunha e Humberto Kasper. Os delatores Benedicto Junior e
Valter Lana, ex-dirigentes da Odebrecht, narraram o repasse de propina aos
investigados, identificados por apelidos. Padilha teria recebido R$ 1,49 milhão
(Bicuíra), Maia R$ 734,7 (Aliado), Bernardo R$ 934,5 mil (Filósofo), Marco
Arildo R$ 260,3 mil (Sucessor) e Kasper R$ 38,7 mil (Jornalista). Os cinco
rebatem as suspeitas.
4 comentários:
Fora o resto que devem ter recebido e ainda não foi investigado.
PODE SER QUE ELA FAÇA UM TRABALHO HONESTO, MAS VAMOS ESPERAR.
PORQUE A MAIORIA DOS MEMBROS DO STF E STE SÃO A FAVOR DA SOLTURA DE POLÍTICOS CRIMINOSOS, PARA FICAR TUDO COMO ESTÁ.
É A MONARQUIA ABSOLUTISTA DOS TRÊS PODERES, CONTRA O POVO BRASILEIRO.
ESTE STF E O STE RASGAM A CONSTITUIÇÃO TODA A HORA.
AS SUPREMAS CORTES DEVEM SER FORMADAS POR JUÍZES FEDERAIS SEM A INTERVENÇÃO DOS OUTROS PODERES, SENÃO FORMARÃO SEMPRE QUADRILHAS.
Te cuida Padilha......
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