Almada é o segundo da esquerda para a direita, no sentido relógio.
A 8ª Turma do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4), em julgamento realizado na quarta-feira, aumentou a pena do ex-vice-presidente da Construtora Engevix Gerson de Mello Almada em 15 anos. De 19 anos estipulados em primeira pelo juiz Sérgio Moro, a pena passou para 34 anos e 20 dias de reclusão.
A 8ª Turma do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4), em julgamento realizado na quarta-feira, aumentou a pena do ex-vice-presidente da Construtora Engevix Gerson de Mello Almada em 15 anos. De 19 anos estipulados em primeira pelo juiz Sérgio Moro, a pena passou para 34 anos e 20 dias de reclusão.
O motivo do aumento se encontra na interpretação feita
pela 8ª Turma de que os crimes de corrupção praticados devem ser julgados como
concurso material e não como continuidade delitiva, entendimento utilizado pelo
juiz de primeira instância. No concurso material, os crimes de mesma natureza
deixam de ser considerados como um só e passam a ser somados.
Os desembargadores federais João Pedro Gebran Neto,
relator do processo, e Leandro Paulsen, revisor, divergiram, tendo prevalecido
o voto do segundo, que foi acompanhado pelo desembargador Victor Luiz dos
Santos Laus. Eles consideraram a prática de quatro crimes de corrupção ativa,
31 crimes de lavagem de dinheiro e pertinência à organização criminosa.
4 comentários:
Pobre Almada.. se tivesse feito 245 crimes sairia limpinho e sem processo !!!! Não cumpriu a regra numero um do Brasil.. ROUBAR BASTANTE...um dos Ministros do Supremo que ontem perdoou o Joesley dos 245 crimes recusou a limpar e zerar a ficha criminal de uma mulher que havia roubado 42 reais e já cumprido a pena...A pena é sempre inversamente proporcional ao valor do crime....
Mas a mulher dos 42 reais e o Almada não colaboraram com o Janot e o Fachin. Então não tem direito a nada, aliás merecem penalização duplicada.
E o processo do Zé Dirceu quando irá a julgamenteo?
Calma pessoal!
Esquerdista que faze mal deve primeiro morrer de velho para depois ir a julgamento, é claro pelos sucessores do hoje ainda vivos magistrados.
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