Fachin derruba sigilo sobre operador de propinas da Odebrecht, que confirma repasses à marqueteira de Dilma

O ministro Edson Fachin, relator da Operação Lava Jato no Supremo Tribunal Federal, retirou a sigilo da delação do ex-executivo da Odebrecht Fernando Migliaccio. O acordo foi assinado há pouco mais de um ano, quando Migliaccio estava na Suíça, onde foi preso. A delação de Migliaccio reafirma o que tem dito os demais executivos da Odebrecht e também o casal de marqueteiros João Santana e Mônica Moura sobre o fato de a ex-presidente Dilma Rousseff ter conhecimento de pagamento de propina por meio da empreiteira.

De acordo com ele, Dilma foi informada de pagamentos de propina fora do país. 

“Ao receber a informação sobre os depósitos realizados na conta de Mônica Moura no exterior, Mônica Moura afirmou: ‘Então vou avisar a presidente, pois agora tem como chegar na gente’”, disse Migliaccio, que também afirmou que, semanas depois, a publicitária o informou que “havia avisado ‘a moça’ (referindo-se à ex-residente) sobre os pagamentos realizados no exterior pela Odebrecht”.
Recomendação de Marcelo Odebrecht

O executivo era considerado o operador das empresas offshores da Odebrecht – entidades sem funcionários ou estrutura física, sediadas em paraísos fiscais, que a empresa usava para movimentar valores destinados ao pagamento de propina.

10 comentários:

Anônimo disse...

Mais uma fonte confirmando as atividades do Propinoduto , ratificando as denúncias de Mônica Moura com relação a DILMA .!!!

Anônimo disse...

Bolsonaro foi acusado por indisciplina e deslealdade no Exército:

Ex-capitão chegou a ser considerado culpado por um Conselho de Justificação formado por três coronéis, mas foi absolvido pelo STM

Zero Hora. 15/05/2017.Rafaela Martins/Agencia RBS

Bolsonaro foi acusado por indisciplina e deslealdade no Exército

O deputado federal Jair Bolsonaro (PSC-RJ) admitiu, em 1987, que cometeu atos de indisciplina e deslealdade em relação aos superiores no Exército. Conforme reportagem do jornal Folha de S.Paulo, que obteve a documentação com os dados da Superior Tribunal Militar (SMT), o então capitão foi acusado por cinco irregularidades e chegou a ser considerado culpado por um Conselho de Justificação formado por três coronéis, em uma espécie de inquérito.

O caso, no entanto, chegou ao STM, onde Bolsonaro foi absolvido por oito votos a quatro. Bolsonaro foi julgado por ter escrito um artigo à Revista Veja, em 1986, sem pedir autorização dos superiores. No texto, ele defendia o aumento dos salários pagos às tropas. O ex-capitão também foi investigado por ter afirmado à mesma publicação, meses depois, que ele e outro oficial planejavam um ataque a unidade militares do Rio com bombas-relógio.

Em reportagem publicada pela Veja, na época, Bolsonaro explicava como se constrói uma bomba-relógio e dizia que o plano envolvia apenas "a explosão de algumas espoletas". A revista também divulgou esboços atribuídos ao ex-capitão.

Ao Conselho de Justificação e ao STM, Bolsonaro negou ter planejado qualquer ataque com bombas e citou dois testes grafotécnicos que resultaram inconclusos. Uma perícia da Polícia Federal (PF), entretanto, apontou que as anotações sobre o plano com bombas pertenciam a ele. A conclusão serviu como base para a decisão que o considerou culpado no Conselho de Justificação. No STM, o ex-capitão reconheceu a autoria do artigo, mas negou o plano envolvendo as bombas. Ele foi absolvido meses depois.

Os documentos obtidos pela Folha apontam que o deputado federal chegou a ser preso por 15 dias por "ter ferido a ética, gerando clima de inquietação na organização militar". Em 1987, Bolsonaro assinou um documento em que reconheceu ter cometido uma "transgressão disciplinar".

Procurada, a assessoria de imprensa de Bolsonaro afirmou que a reportagem "é idiota e imbecil" e perguntou "quem estava pagando" pela matéria. O assessor do deputado ainda disse que a "pauta é uma merda" e não quis anotar o telefone de contato do repórter para dar a versão do deputado sobre o tema. O parlamentar não se manifestou.

PS: Se Lula e Dilma, que não foram militares e tiveram a ficha montada pelo Regime militar a direita diz horrores, o que dirão de Bolsonaro, cuja dados são "oficiais" do STM? Subversivo? Vagabundo? Criminoso? psicopata? Bolivariano? Sindicalista? Garimpeiro?

Anônimo disse...

Bolsonaro foi acusado por indisciplina e deslealdade no Exército:

Ex-capitão chegou a ser considerado culpado por um Conselho de Justificação formado por três coronéis, mas foi absolvido pelo STM

Zero Hora. 15/05/2017.Rafaela Martins/Agencia RBS

Bolsonaro foi acusado por indisciplina e deslealdade no Exército

O deputado federal Jair Bolsonaro (PSC-RJ) admitiu, em 1987, que cometeu atos de indisciplina e deslealdade em relação aos superiores no Exército. Conforme reportagem do jornal Folha de S.Paulo, que obteve a documentação com os dados da Superior Tribunal Militar (SMT), o então capitão foi acusado por cinco irregularidades e chegou a ser considerado culpado por um Conselho de Justificação formado por três coronéis, em uma espécie de inquérito.

O caso, no entanto, chegou ao STM, onde Bolsonaro foi absolvido por oito votos a quatro. Bolsonaro foi julgado por ter escrito um artigo à Revista Veja, em 1986, sem pedir autorização dos superiores. No texto, ele defendia o aumento dos salários pagos às tropas. O ex-capitão também foi investigado por ter afirmado à mesma publicação, meses depois, que ele e outro oficial planejavam um ataque a unidade militares do Rio com bombas-relógio.

Em reportagem publicada pela Veja, na época, Bolsonaro explicava como se constrói uma bomba-relógio e dizia que o plano envolvia apenas "a explosão de algumas espoletas". A revista também divulgou esboços atribuídos ao ex-capitão.

Ao Conselho de Justificação e ao STM, Bolsonaro negou ter planejado qualquer ataque com bombas e citou dois testes grafotécnicos que resultaram inconclusos. Uma perícia da Polícia Federal (PF), entretanto, apontou que as anotações sobre o plano com bombas pertenciam a ele. A conclusão serviu como base para a decisão que o considerou culpado no Conselho de Justificação. No STM, o ex-capitão reconheceu a autoria do artigo, mas negou o plano envolvendo as bombas. Ele foi absolvido meses depois.

Os documentos obtidos pela Folha apontam que o deputado federal chegou a ser preso por 15 dias por "ter ferido a ética, gerando clima de inquietação na organização militar". Em 1987, Bolsonaro assinou um documento em que reconheceu ter cometido uma "transgressão disciplinar".

Procurada, a assessoria de imprensa de Bolsonaro afirmou que a reportagem "é idiota e imbecil" e perguntou "quem estava pagando" pela matéria. O assessor do deputado ainda disse que a "pauta é uma merda" e não quis anotar o telefone de contato do repórter para dar a versão do deputado sobre o tema. O parlamentar não se manifestou.

PS: Se Lula e Dilma, que não foram militares e tiveram a ficha montada pelo Regime militar a direita diz horrores, o que dirão de Bolsonaro, cuja dados são "oficiais" do STM? Subversivo? Vagabundo? Criminoso? psicopata? Bolivariano? Sindicalista? Garimpeiro?

Anônimo disse...

esta dona ja foi citada por varios delatores o poderoso marcelo debrecht q ta preso ha anos disse que dilma lhe pediu pessoalmente 12 milhoes ele delatou isto ha anos e ate hoje esta bandida nao foi investigada, porque ela e lula nao sao presos e ela nem investigada é....

Anônimo disse...

Dizem as más linguais que o Dória vai entrar com uma Representação junto ao STF para não não permitir a candidatura de Bolsonaro a Presidente, pelo motivo da "ficha suja" do elemento.

Anônimo disse...

Tem candidato a Presidente que vai ser barrado pela "fixa suja".

Anônimo disse...

O dinheiro da Dilma "também" e "ainda" deve ter servido para o lambe-botas das 17:49.
Falou em "dinheiro do onesto", tem sempre a Dilma e os coleguinhas deste conhecido baba-ovos remunerado no meio.

Anônimo disse...

cadeia na dilmalandra

Anônimo disse...

Vai dar o furingo, comunista de mierda

elias disse...

Pela postagem acima da orcrim, o bolsonaro já está dando medinho nos ladrões da pátria.

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