Recente estudo da Federação Mundial de Anunciantes — WFA revela a perversidade do destino das verbas publicitárias investidas pelos grandes anunciantes internacionais no digital, na modalidade display (banners e vídeos), que faz com que 1 dólar aplicado se transforme em 3 centavos de impacto.
Este é o caminho do dinheiro, segundo a WFA: A agência de mídia fica com 5% de cada dólar investido. Em seguida, o "trading desk", que faz a compra das milhares de alternativas digitais, recolhe 15% de comissão. Entra no circuito, então, a "demand side platform — DSP", que sai em busca de targets específicos e fica com 10%. Mas para chegar ao "supply side platform", que recolhe 5% antes de repassar a verba aos veículos, entram as operações de "data, targeting & verification", que abocanham 25% dos recursos.
Mas os 40% desse modelo não se transformam em "mídia líquida", ou seja, em impactos junto aos consumidores, uma vez que apenas metade (50%) do que é colocado nas páginas digitais é de fato "visível" aos consumidores.
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3 comentários:
MÍDIA IMPRESSA ENTÃO É PREJUÍZO CERTO.
não tem o texto depois do "leia tudo"...
Os jornalões, cada vez mais patéticos, em dizer que são mais importantes que a internet. É o desespero vendo a insignificância chegar a galope.
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