A Federação Brasileira de Bancos (Febraban) trabalha com
um cenário de recuperação de crédito no próximo ano, com crescimento ao redor
dos 4%, de acordo com o presidente da entidade, Murilo Portugal.
Para 2016, segundo ele, a expectativa é de que os
empréstimos totais tenham queda de 2% ou um pouco mais.
Em relação à inadimplência, Portugal disse que espera
estabilidade do indicador no próximo ano. Voltou a falar que o custo do risco
no Brasil, impactado pelos calotes e custos operacionais, pesa no spread -
diferença de quanto o banco paga para captar e o quanto cobra para emprestar.
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