A instabilidade do cenário político impacta tanto o
cenário econômico quanto o social. A sociedade gaúcha está preocupada com a
situação econômica do Estado do RS, tendo em vista que suas mazelas se tornam
mazelas da população.
O IPO – Instituto Pesquisas de Opinião recentemente
realizou uma pesquisa estadual para compreender se a tendência da sociedade é
mais estatista ou mais liberal. Para tanto, testou-se a posição dos gaúchos em
relação a vários serviços e se cada um dos serviços avaliados deveria ser
realizado pelo Estado exclusivamente ou com Parcerias Público-Privadas
(incluindo empresas e ONGs). O estudo verificou que a maior parte dos serviços
podem ser geridos por PPPs, de acordo com a opinião dos gaúchos.
(...)
A análise dos dados subjetivos, oriundo dos motivos que
sustentam esta avaliação, estão associados, porém, a uma tendência mais
contingencial do que liberal. A contingência está associada à leitura da
realidade, a como o entrevistado interage com cada um destes serviços.
Os gaúchos avaliam que o principal problema do Estado é o
desperdício do dinheiro público. Esta percepção motiva a posição de que as
empresas detêm maior capacidade de gestão de processos e, portanto, podem ser
mais eficientes na entrega de resultados.
CLIQUE AQUI para ler a íntegra do artigo.
9 comentários:
Balelas.
Os empresários roubam em parceria com os políticos, não pagam impostos e exploram trabalhadores necessitados.
Só querem mais e mais dinheiro, pra pagar a boa vontade das prostitutas disfarçadas de recatadas e do lar.
esta senhora foi "guru" de uma campanha derrotada.... essa mania de cientista politico se achar marketeiro faz muito mal...pra ciencia e pro marketing. cada um no seu quadrado seria melhor.
Não concordo com essa pesquisa, uma prova disso é a pressão da sociedade gaúcha com o pacote do Sartori, onde o que está sendo proposto é o primeiro degrau para um projeto mais liberal.
É contingencial...significa que assim que a situação economica estiver arrumada os comunas voltam com tudo !!!! só rindo mesmo dos gauchos...
Ou seja, como a maioria dos brasileiros, a gauchada detesta os empresários e a meritocracia. Mas quando a água bate na bunda, chamam a turma da racionalidade para botar ordem na casa. Passou o pavor, volta a esquerdalha irresponsável pra apatifar com tudo de novo. Uma hora o estrago fica irreversível e não vai ter como buscar de volta.
mto bom
As opções da pesquisa foram:
1) Só governo
2) Parceria com empresas privadas e ONGs
3) Não sabe
A opção de parceria implica em envolvimento do estado, correto? Portanto, as opções 1 e 2 são praticamente a mesma.
Não ficou faltando uma quarta opção de "apenas empresas privadas"?
Penso que que esta pesquisa seja interessante e necessária.
É uma parte dos fatos, ou seja, é verdade que empresas privadas podem ser mais eficientes do que o setor público.
Aparentemente, a pesquisa não identifica que o gaúcho não percebe que a eficiência do setor privado está diretamente relacionado com a competição. Ou seja, se existirem muitas empresas ofertando um determinado bem, a tendência é a de melhor eficiência e melhor qualidade dessas empresas. O que temos observado no Brasil, é que a sociedade troca um modelo de monopólio estatal, por um cartel ou oligopólio de empresas privadas. Vejamos, como exemplo, o setor de telefonia móvel. Não existe um número razoável de empresas para fazer uma competição entre elas. Outro exemplo é o da televisão a cabo. São poucas as opções para o consumidor, o que ocasiona mais cartéis e quase um monopólio de meia dúzia de empresas que fazem o que bem entendem.
a dilma lesa patia deveria estar na jaula ha tempo stf a blinda
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