A foto ao lado é da AFP PHOTO / Jim WATSON, disponibilizada no Google.
CLIQUE AQUI para ler, também, análise de Veja:"E, claro, tudo acabou em samba".
Nesta análise, a jornalista Carla Jiménez diz que o sucesso da Olimpíada surpreendeu o mundo e os próprios
brasileiros.
Leia tudo:
A finlandesa Leslie Shannan, que veio ao Brasil
acompanhar a Rio 2016, resumiu sua passagem pela Olimpíada brasileira com uma
frase que caberia na boca de muita gente. “Fomos muito injustos com vocês. Tudo
foi perfeito”, afirmou ao repórter Felipe Betim. Muita gente pode vestir a
carapuça da turista entusiasmada Shannan, mas ela não estava sozinha quando
tinha dúvidas e medo do que o evento tinha a oferecer. Havia inúmeros motivos
para acreditar que o Brasil passaria uma vergonha mundial com os Jogos
Olímpicos, listados exaustivamente pela imprensa nacional e internacional,
incluindo o EL PAÍS. E de véspera, torturamos o mundo mostrando tudo que podia
dar muito errado.
Era zika vírus, era a Baía da Guanabara imunda, consertos
inacabados na Vila Olímpica, uma empresa de fundo de quintal contratada para
vigilância nos aeroportos, um pedido de socorro financeiro de emergência para
evitar o estado de calamidade a um mês e meio da estreia. Até o Estado Islâmico
deu o ar da sua graça para aumentar a síndrome de fracasso que a Olimpíada do
Rio precisou enfrentar.
CLIQUE AQUI para ler tudo.
CLIQUE AQUI para ler, também, análise do UOL:"Brasileiro troca medo inicial do vexame, por orgulho nacional".
12 comentários:
Os 40 bi, gastos com a festança na ilha-da-fantasia, poderiam ter sido melhor empregados. O que a Copa do Mundo e a Olimpíada trouxe de bom para o RS, por exemplo? Mas na hora de pagar a conta o RS deve dar a sua parcela de contribuição, não é mesmo? Fazemos parte da federação não para usufruir dos benefícios, mas para contribuir no pagamento dos prejuízo e dos gastos! Países como o Brasil, que não resolveram seus problemas mais básicos, deveriam ser proibidos de sediar eventos dessa magnitude... mas daí a politicaiada não poderia cobrar sua propinazinha!!!
O Brasil JÁ É UMA VERGONHA mundial. Gastar o que não tem para parecer aos outros o que não é! Típico de uma nação com mentalidade de pobre! Talvez isso aqui dê certo daqui uns 500 anos... se começar a mudar de mentalidade agora!
Hoje o brasileiro acorda do sonho e entra na realidade.O Legado,despesas, virá para a conta do povo. É como o pobre que mal tem dinheiro para comer e faz uma grande festa para sua filha de 15 anos com dinheiro emprestado, depois da festa vem a conta com o desespero.
Agora e' hora de pagar a conta. brasileiros como boas cigarras primeiro fazem festa depois pensam na fome do inverno.
NEGATIVO! O preconceito em relação ao Sul do Brasil, descendentes de italianos e alemães, foi evidente, tanto na abertura como no encerramento.
A REDE GLOBO mostra e comprova que devemos dar um basta nesta grande mídia, dominadora das mentes brasileiras!
Estão dando razão aos separatistas.
Gastar os Bilhoes que gastaram com o Pan, a Copa do Mundo e as Olimpiadas somente poderia ter saido da cabeca do megalomaniaco gastador Lula , que queria mostrar internacionalmente a sua "lideranca" crescente no Terceiro Mundo . A festa acabou, como acabarao Lula, Dilma, o milionario esquema de propaganda do governo e o proprio
PT. O saldo da festanca sao as contas a pagar !!! Agora vamos acordar para a realidade e trabalhar !!!
Tudo muito bom, tudo muito bem, mas a questão de fundo não é esta: é de escolhas de prioridades.
Com a execução exitosa dos Jogos Olímpicos, apesar de alguns problemas, ficamos sabendo que o município do RJ já resolveu as principais demandas da sua municipalidade e é capaz de eleger como prioridade sediar Olimpíadas.
Para mim, está é a mais perfeita definição do conceito do "pão e circo": enquanto saqueavam a Nação com requintes de selvageria, distraiam o país com aspectos secundários.
O pior é que tem gente do mais alto gabarito que cai como um pato nessa.
Investir 50bilhoes pra trazer este evento ao Brasil foi uma decisão criminosa com o dinheiro público. Seguramente olimpíadas não é uma prioridade nacional, nem está sobrando dinheiro para tal. Um exemplo: os 10bilhoes gastos no metrô entre a zona sul do Rio a Barra da Tijuca poderiam viabilizar os 1000km de ferrovia ligando Sinop (MT) a Miritituba (PA), investimento fundamental e mais do que necessário para a competitividade do complexo soja.
Olimpíada de samba e de nordestinos ...
Infelismente para o editor, que tratou de blindar o golpista e traira TEMER, não houve atentados no Brasil de grupos radicais "lincados" por conta e risco do editor, ao PT. Tudo correu dentro da normalidade com alguns erros e equivocos, assim como ocorreram em outros países.
E, alguém avisa, por favor, os blogueiros do blogue para irem de tratar contra a "sindrome do cachorro vira lata". O Turismo é a segundo economia do mundo, alguém tinha que fazer alguma coisa para botar o Brasil definitivamente no mapa do mundo, sob ponto de vista do turismo e quem botou foi o governo federal do PT de Lula e Dilma, não é qualquer pais que é sede da copa do mundo e de uma olimpíada se o governo não fazer frente. Mesmo porque se depender da iniciativa privada, o Brasil volta a idade da pedra. Quem alavanca a economia de um pais sempre foi o Estado em todos os paises. Temes que pelo menos empatar com o municipio de Paris, da França porque Paris sozinho traz mais turista que todo o Brasil.
Outra coisa, não confundam os problemas da Grécia com o do Brasil. A economia do pais Grecia (+ de 3.800 ilhas) é menor que ao do municipio de SP e foi abocanhada pelos paises do Euro. Lá, infelismente o pais sobrevive quase que exclusivamente do Turismo. A industria, comércio e agricultura/pecuária é fraca. Diferente do Brasil, nosso problema é Politico. Terminado a questão do impedimento de Dilma o brasil volta a crescer.
Quem acha que o Brasil não passou vergonha não prestou atenção na amostra grátis dada pelo Japão na festa de encerramento...
Brasil foi vendido ao mundo como uma nação de aborígenes rebolantes...
Depois ... querem ser respeitados ...
Sucesso foi os Estados Unidos mais uma vez líder no quadro de medalhas com quase o dobro de medalhas do segundo colocado.
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