Entre o envio para o jornal e a publicação, este artigo
perdeu parte da atualidade. Romero Jucá caiu. Devia ter saído imediatamente.
Aliás, não deveria nem ter sido nomeado. Mesmo assim, nos serve de lição. Se o
governo deseja, quer e precisa da confiança da população, não é nada bom passar
por esse tipo de episódio. Isso não precisava ter acontecido, pois era
previsível.
O governo provisório de Michel Temer ainda está em
observação.
Percebia-se até a manhã de segunda feira preocupação em
contar com o apoio da opinião pública.
A divulgação cuidadosa do rombo orçamentário recorde de
R$ 170,5 bilhões foi realizada sem grande estardalhaço. Aguardam-se ainda os
levantamentos de auditorias nas estatais.
Enquanto o país já estranhava uma aparente falta de
novidades no âmbito da Operação Lava Jato, mesmo que o ministro Teori Zavascki
ainda que não tenha ainda devolvido para Curitiba o processo referente ao
triplex e o sítio, o relator da Lava-Jato no Supremo Tribunal Federal
anexou mais provas no inquérito que apura a participação de Lula na tentativa
de subornar Nestor Cerveró.
Também o juiz Sérgio Moro vinha da apresentação da
sentença que condenou José Dirceu 23 anos e três meses de prisão.
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