O jornal Correio do Povo informa neste sábado que diante do grave quadro financeiro do Estado, a Federação
das Santas Casas e Hospitais Beneficentes, Religiosos e Filantrópicos do Rio
Grande do Sul (Funafir) recorrerão a linhas de crédito para obter R$ 450
milhões, valor dos repasses do Estado que estão atrasados. A indicativa de empréstimo foi definida em reunião de representantes do órgão
com o secretário de Saúde do Estado, João Gabbardo.
Leia a reportagem:
Conforme a Federação, o financiamento foi apontado pelo
Estado como a única alternativa para a crise, a proposta foi apresentada. Ela
visa que os hospitais recebam R$ 450 milhões – que é a soma dos valores
atrasados de 2014 e cortes de 2015 – com prazo de carência de 36 meses,
pagamento em 96 meses com juros e encargos subsidiados pelo Estado. O crédito
estaria disponível no BRDE ou no Banrisul.
“Esta não é uma solução para o subfinanciamento,
entretanto, sendo viabilizada, permite a busca de melhores condições para a
dramática situação que vivemos hoje”, afirma o Presidente da Federação, disse o
presidente da Funafir, Francisco Ferrer. Além da falta de repasses, outra
alegação das instituições é uma defasagem de 65% entre os gastos dos serviços
prestados pelo SUS e os valores pagos por eles.
O secretário se comprometeu em defender a proposta da
linha de crédito. Diante do grave quadro financeiro do Estado, a Federação das
Santas Casas e Hospitais Beneficentes, Religiosos e Filantrópicos do Rio Grande
do Sul (Funafir) irá recorrer a linhas de crédito para obter R$ 450 milhões,
valor dos repasses do Estado que estão atrasados. A indicativa da solicitação
de empréstimo foi definida em reunião de representantes do órgão com o
secretário de Saúde do Estado, João Gabbardo.
Conforme a Federação, o financiamento foi apontado pelo
Estado como a única alternativa para a crise, a proposta foi apresentada. Ela
visa que os hospitais recebam R$ 450 milhões – que é a soma dos valores
atrasados de 2014 e cortes de 2015 – com prazo de carência de 36 meses, pagamento
em 96 meses com juros e encargos subsidiados pelo Estado. O crédito estaria
disponível no BRDE ou no Banrisul.
“Esta não é uma solução para o subfinanciamento,
entretanto, sendo viabilizada, permite a busca de melhores condições para a
dramática situação que vivemos hoje”, afirma o Presidente da Federação, disse o
presidente da Funafir, Francisco Ferrer.
O secretário se comprometeu em defender a proposta
solicitada. “Os hospitais estão sensíveis ao momento difícil do Estado, e nesta
reunião foi possível fortalecer um canal permanente na busca de uma solução
conjunta para o setor e, consequentemente, para a garantia de atendimento da
população”, afirmou Gabbardo.
Também ficou definido que será elaborado um estudo
técnico envolvendo o Departamento de Assistência Ambulatorial e Hospitalar da
SES e a Federação dos Hospitais, para discutir propostas e possibilidades de
racionalização dos serviços prestados. Para o secretário, o estudo poderá
possibilitar a redução de custos sem afetar a população. da. “Os hospitais
estão sensíveis ao momento difícil do Estado, e nesta reunião foi possível
fortalecer um canal permanente na busca de uma solução conjunta para o setor e,
consequentemente, para a garantia de atendimento da população”, afirmou
Gabbardo.
Também ficou definido que será elaborado um estudo
técnico envolvendo o Departamento de Assistência Ambulatorial e Hospitalar da
SES e a Federação dos Hospitais, para discutir propostas e possibilidades de
racionalização dos serviços prestados. Para o secretário, o estudo poderá
possibilitar a redução de custos sem afetar a população.
Um comentário:
Fazer dívidas para manter um sistema que daqui a um ano precisará de ... novas dívidas. Grécia versão 2.0.
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