À pergunta do juiz Sergio Moro se não tinha receio de fazer pagamentos de propina em 2014, quando a Lava Jato já estava em curso, o operador respondeu: "Até que se deu a Operação, em novembro, não tínhamos essa preocupação. Eu e o Erton (Medeiros, diretor da Galvão) não estávamos sabendo da profundidade, nem que isso pudesse chegar a nós".
Ele explicou que a empresa tinha uma necessidade "tão grande" de aprovar aditivos na Petrobras, principalmente referentes à obra da refinaria Abreu e Lima, que houve a liberação de pagamentos de propina. Shinko intermediava a propina entre a Galvão e a diretoria de Serviços da estatal, à época comandada por Renato Duque, que tinha como gerente Pedro Barusco.
Admitiu, ainda, que a Galvão ficou devendo entre R$ 6 milhões a R$ 8 milhões a Barusco. Disse ainda ter encontrado com Duque cerca de dez vezes para fazer esses repasses, que eram de R$ 100 mil cada.
3 comentários:
quer mais certeza da impunidade do que isso?
A merda que eles pegaram de frente o MURO ou MORO, dai eles MORRERAM.
Tranquilidade de larápio,jeito,
cara, ação, é um larápio a altura dos petralhas.
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