Cristina Kirchner rechaçou a acusação de Nisman contra ela e disse que ele foi assassinado

Foi na sua primeira mensagem oficial, ontem a noite. Toda de branco, em cadeira de rodas, pretendendo demonstrar ar angelical e posição de vítima, ela mandou condolências para a família do promotor que investigava os atos terroristas contra a sede da Amia, entidade que reúne os judeus da Argentina. Nisman acusou o governo de Cristina como responsável pelo acobertamento dos terroristas do Irã, todos já identificados anteriormente, julgados e condenados, embora continuem em Teerã. O promotor disse que o governo peronista se vendeu por petróleo iraniano e trocas por produtos da Argentina. A presidente atacou um auxiliar de Nisman, insinuando que foi ele o assassino, instrumentado por inimigos que querem comprometer seu governo com a morte. Ela também atacou o jornal Clarin. 

2 comentários:

Anônimo disse...

Essa presidente e o seu governo são tão suspeitos de envolvimento no claro ASSASSINATO do promotor Alberto Nisman, quanto os opositores da ex-governadora Yeda Crusius são suspeitos de envolvimento no ASSASSINATO do meu irmão Marcelo Cavalcante.

Parece que lá como aqui a forjada tese de suicídio conta com a colaboração dos responsáveis pela “investigação”.

Até quando vão transformar vítimas em réus?

Marcos Cavalcante, irmão de Marcelo

Anônimo disse...

A bala que matou o promotor Nisman deve ter as impressões digitais da loca!

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