* Título origianal da reportagem de Veja, edição deste final de semana: Oba, o Vanderlei chegou
by Leonardo Coutinho
Até duas semanas atrás, o deputado federal Gabriel
Chalita era uma estrela ascendente na política. Em 2010, ganhou prestígio ao
defender a então candidata do PT à Presidência da República, Dilma Rousseff,
quando ela foi atacada por grupos religiosos por, supostamente, defender o aborto e o casamento
entre homossexuais. Dois anos depois, candidatou-se a prefeito de São Paulo
pelo PMDB e, com sua imagem de bom moço,
discursou em defesa da ética e da amizade com padres-celebridade, como Marcelo
Rossi e Fábio de Melo, conseguindo 13%
dos votos. Saiu com o passe valorizado a
ponto de, agora, ser nome certo na reforma ministerial que a presidente Dilma
fará neste mês — além de peça no tabuleiro das eleições de 2014, quando poderia
ser candidato ao Senado ou a
vice-governador. O depoimento demolidor feito ao Ministério Público por
um ex-assessor e ex-amigo do peito fez tudo ruir.
Roberto Grobman, o ex-assessor, contou aos promotores que
se aproximou de Chalita em 2004, quando ele era secretário da Educação de São
Paulo. Fez isso por determinação do empresário Chaim Zaher, que era dono do
Sistema COC de Ensino e teria interesse em
conseguir contratos com o governo.
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4 comentários:
Pô, eu confesso que não entendo ! Toda essa campanha a favor dos gays e queimam o cara só porque ele tem um "amiguinho" ? É muita discriminação !
MAS CHALITA É PEDERASTA TAMBÉM???
E ele estava no governo de que partido em 2004? Está aí um exemplo vivo de como a justiça só enxerga erros e roubalheiras no PT. Agora vão castigar só o cara?
E, ele se postava como um religioso fervoroso!
96% da população é normal e, devemos ser governados por pessoas normais.
Sem falar nas denuncias de corrupção que estamos cheios.
E, ainda é do PMDB, capacho do PT.
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