O editor conversou pela Web com a embaixada do Brasil na Coréia do Sul e obteve a informação de que a etapa local do Programa Ciência Sem Frtonteiras, que tem como primeiro grupo uma comitiva de estudantes da Unisinos e da Ufrgs, todos eles já em formação nas universidades Kaist, Postech, Sogang e Skku.
. O edital para novas vagas parra o segundo semestre estará aberto até o final de abril.
. As empresas coreanas apóiam em maassa o Programa. Elas querem contratar os braileiros que estudam na Coréia para liderar suas operações no Brasil. Entre elas estão Hyundai Elevators e Hanna Micron, ambas com empresas funcionando em São Leopoldo, Hyundai Motors (Piracicaba), Posto (cosntrutora da Ceará Steel). Estágios saem de imediato na própria Coréia.
- Um contato muito interessante para os gaúchos é o assessor para Ciência e Tecnologia na embaixada brasileira em Seul. Ele é gaúcho de São Sebastião do Caí (danielfink@brasenb.or.kr )
3 comentários:
Gostaria de saber a ideologia desse grupo de estudantes. Se houver algum esquerdinha, seria interessante dar uma chegada, ao lado, na Coreia do Norte para clarear a cuca, para ver como funciona a "tal sociedade socialista, pluralista e democrática". Aseguro que voltariam correndo para Seul.
Estudante de esquerda não faz intercâmbio. Prefere fazer passeata conta aumento de 2 centavos no bandeijão do RU.
Fernando Martins
Acho muito mais prudecente os estudantes de mente esquerdalha ai desse Estado falido irem fazer sua Bolsa de estudos na Coreia do Norte e nao na Coreia do Sul que e um Pais desenvolvido e com democracia de verdade!
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