Saiba como New Yorker vê “A Ungida” (Dilma Rousseff)

A edição mais recente da revista americana New Yorker resolveu publicar uma reportagem assinada por Nicholas Lemann, intitulada “A Ungida”, que conta boa parte da biografia e também descreve os desafios da Presidente Dilma Rousseff. A reportagem vai em link a seguir. Sobre a militância revolucionária de Dilma durante a ditadura militar, eis o que escreve Lemann, numa tradução livre produzida pelo editor em cima da ferramenta própria do Google:

Rousseff, agora 63, era uma estudante universitária durante o golpe de 1964 que estabeleceu a ditadura militar no Brasil, e ela rapidamente se tornou radicalista. Ao final dos anos sessenta, ela foi casada com outro militante, Cláudio Galeno Linhares. Eles viviam na clandestinidade, armazenando e transportando caches de armas, bombas e dinheiro roubado, planejando e executando "ações". Mais tarde, ela deixou Galeno Carlos Araújo, militante de destaque. No início de 1970, os militares a apanharam e ela passou três anos na prisão, onde teria sido submetida a tortura extensiva. Ela insiste que nunca esteve pessoalmente envolvida em ações violentas durante seus dias militantes. Depois que foi liberada, ela foi para a pós-graduação em economia e, em seguida, trabalhou em um think tank. Ela se filiou a um partido político, o Partido Democrático Trabalhista (PDT), e logo começou a trabalhar em cargos de governo em Porto Alegre. Eventualmente, se reunia com Lula e, tão impressionado ficou, que a nomeou Secretária de Energia, em sua administração. Menciona os numerosos escândalos que têm assolado a administração de Dilma. Ninguém acredita que Dilma é corrupta, mas ela havia trabalhado por anos com algumas das pessoas que demitiu.

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CLIQUE acima para examinar melhor a ilustração que a revista preparou sobre Dilma.


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4 comentários:

Flavio disse...

Esta revista é um lixo. Sempre foi um reduto de esquerdistas chiques, liberais e criptocomunistas. Junto com o New York Times, Washington Post e MSNBC são os baluartes do socialismo travestido que assola a imprensa norte-americana. Esta gente trabalha ativamente pela destruição dos valores ocidentais e a implementação da sua agenda. Socialismo, aborto, casamento homossexual, fim da propriedade privada, controle da economia, ateísmo entre outros. Tentaram disfarçar, mas fica claro o puxa-saquismo a atual terrorista inquilina do Palácio do Planalto.

Anônimo disse...

Então ficamos assim....fulano é técnico de um time onde os 22 jogadores são homossexuais!! Mas o técnico, é claro, é um puuutaaa machão!!Coisa normal...normalíssima....@fitzca

Anônimo disse...

Pessoal, é que ela, assim como o chefe, não sabe de nada, não vê nada, não ouve nada. Tadinha, tão desamparada !

Anônimo disse...

Anônimo das 16,05, vc disse tudo. Ella treinou em cuba e na coréia do norte, "para pregar o evangelho a todas as criaturas"...era uma evangelhizadora no meio de terroristas...

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