O governo terá que consertar o Plano Brasil Maior, o arremedo de política industrial lançado no dia 2 de agosto, se quiser preservar sua parte mais inovadora, no caso a desoneração da folha de pagamentos de quatro setores que interessam muito à economia gaúcha: móveis, confecções, calçados e softwares.
. As lideranças das indústrias locais ligados a confecções, móveis e calçados já haviam advertido duramente sobre o embuste da desoneração da folha, porque na maior parte dos casos as empresas pagarão mais encargos trabalhistas e sociais do que pagavam. Com 1,5% de contribuição sobre o valor do faturamento, náo existe desoneração efetiva.
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