Na coluna que assina uma vez por semana na Folha de S. Paulo, o ex-ministro Delfim Neto resolveu examinar os principais sinais de pânico na economia global, que segundo ele são os seguintes:
1º) a disfuncionalidade política dos EUA; 2º) as complicações da administração da Comunidade Europeia; 3º) o esgotamento das medidas tocadas por tecnocratas (as políticas fiscal e monetária) e 4º) mais importante, a evidente falta de estadistas.
. Delfim Neto avisa que estes sinais se autoalimentam.
CLIQUE AQUI para ler o texto completo.
6 comentários:
estadista pra ele deve ser o Lula...
Eu diria que a maior é a gastança pública corroendo os recursos futuros e que não existem atualmente. Países gastam hoje o que não estão conseguindo produzir para o amanhã. E não produzindo, "rolam" as dívidas (fracassaram em gerar renda para honrar suas dívidas). E o mundo aos poucos está se dando conta que o Rei está nú. E a receita prometida é cada vez tirar mais dinheiro do contribuinte em impostos, tirando da geração de renda, para pulverizá-los em papéis pôdres e medidas sem retorno. Como não existe almoço de graça, a conta dos que comeram assim das mãos do governo vai estourar em pouco tempo.
Dizem por aqui que temos um estadista pinguço. Lidera os levantadores de copo.
Quando o PT foi oposição cancerosa no governo FHC, era fora banqueiros, nos 08 anos do apedeuta os bancos tiveram o maior lucro da história, Delfim aplaudiu.
O Delfim não tem moral pra falar de economia, pois viveu grudado no poder, é um economista mediocre de frases prontas.
e tem gente que ainda le e este cavaleiro do apocalipse pseudo-economista chamado Delfim? Olhem o que ele fez no governo e no legislativo...
O DELFIM ESQUECEU O PRINCIPAL:
O ESTADO ASSISTENCIALISTA E A TOTAL IRRESPONSABILIDADE DOS PODERES EXECUTIVO, LEGISLATIVO E JUDICIÁRO.
É UMA GASTANÇA DESENFREADA, SEM NENHUM COMPROMISSO COM NADA.
Postar um comentário