Safra gaúcha de grãos será a maior da história: 27,4 milhões de toneladas.

Se as estimativas da Conab sobre a safra de grãos deste ano estiverem corretas, o Rio Grande do Sul colherá espetaculares 27,4 milhões de toneladas, 8% mais do que o total colhido na safra anterior. A colheita já começou em todo o Estado (trigo, muito pouco, só no inverno).

. Será um recorde na história da agricultura do Estado.

. Há alguns meses o diretor da Brasoja, Antonio Sartori, vem insistindo com números parecidos, mesmo quando a Conab e a Emater trabalhavam com resultados muito menores. Sartori acha que a safra gaúcha poderá passar dos 28 milhões de toneladas.

. E o melhor de tudo é que os preços estão muito, mas muito bons.

. Também pela primeira vez na história da agricultura do Estado, esta será a quinta supersafra seguida. Em todo o período anterior, quando seguiam-se duas safras boas, os gaúchos batiam palmas de surpresa e contentamento.

. Com 27,4 ou 28 milhões de toneladas de grãos, o RS fica muito próximo de retomar a condição de celeiro do Brasil. As estimativas da Conab (a que saiu nesta quarta é a sétima) indicam o seguinte:

- Brasil: 157,4 milhões de toneladas, + 5.,5%
- Paraná: 29,9 milhões de toneladas, +8%
- Mato Grosso: 29,8 milhões de toneladas, + 3,6%
- Rio Grande do Sul: 27,4 milhões de toneladas, +8%

. O editor examinou cuidadosamente cada uma das 40 páginas do estudo sobre acompanhamento da safra de grãos 2010/2011. CLIQUE AQUI para acompanhar e ler.

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6 comentários:

Justiniano disse...

Tá na hora dos produtores rurais pagarem as suas divididas e pensarem em aplicar essa poupança, porque é sabido que "véspera de muito é dia de pouco", ou seja poderemos ter safras ruins pela frente (basta olhar para o passado) e produtor descapitalizado é o que não faltará por imobilizar capital em bens não relacionados a atividade agrícola.

Luiz Vargas disse...

Depois da "aula magna" de taR$o oGênio, na salão de atos da UFRGS, no qual o maior pensador e intelectual do universo defende o lado dos maconheiros, fico curioso em saber qual será a safra de marijuana no RS?
Agora começa a fazer sentido a defesa que o PP Mano Changes faz da "organizacione" PeTralha e a resistência dele e do seu ParTido PP em assinar a CPI: interesses comuns na cadeia da cannabis sativa.
"Nunca vi ninguém matar por ter fumado maconha', diz governador do RS".
Perfeita frase elaborada por ardiloso sofista enganador.
Quanto as mortes, roubos, furtos e demais crimes que advém do tráfico da singela maconha, oGênio Genial não tosse e nem muge a respeito. Este sujeito é mais liso e escorregadio que muçum, mas em algum momento de seu governo vai ter que mostrar sua verdadeira face.

Paulo A Gazzana disse...

Os agricultores assumiram o risco, fizeram o trabalho pesado. O Governo Federal ajudou um pouco com o financiamento da safra e alguns subsídios. Mas as grandes estrelas dessa safra serão os políticos, sempre prontos para aparecer, na carona e por conta do trabalho dos outros. É o terceiro milenio tupiniquim, com tempero gaúcho. Parabéns aos nossos empresários do campo e que sirvam de exemplo de trabalho e coragem para a maioria de nossos inúteis políticos. Bah! O povão é melhor esquecer, é caso perdido!!!

Anônimo disse...

Economezem srs, pois acredito que terão 4 anos de vacas magras e levantem as mãos para o ceu caso não tenha invasão de propriedades.

Anônimo disse...

Temos que sair da depndência do setor primário no RS (serve para o PR tb.)
Os estados do Sul estão com área agrícola esgotada e, à medida que aumentar a produção do Centro-Oeste e Norte (e só tende a aumentar, por ter mais área disponível), a tendência é de queda relativa da importância desses estados.
A agricultura para nós, já deu o que tinha que dar (e foi bastante).

Ricardo

Justiniano disse...

Sr. Ricardo
Não fosse nosso agronegócio as reservas cambiais brasileiras estariam reduzidas. A diferença entre o RS e o Paraná é que lá as cooperativas industrializam a produção (óleos, margarinas, carnes e derivados) com alta rentabilidade, enquanto no RS não há industrialização da produção agrícola. Aqui sim somos exportadores meramente de grãos, sem agregar valor a produção, demonstrando o atraso do RS neste aspecto.

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