Neste primeiro roteiro que o ex-prefeito José Fogaça iniciou na sexta-feira a tarde por São Borja, o fato político mais importante foi a incorporação do ex-governador Germano Rigotto à comitiva, na tarde deste sábado, em Santa Maria. Rigotto, que é candidato ao Senado, não quis viajar porque estava sob a ameaça de ir para a disputa interna com o deputado Eliseu Padilha, porém no meio da tarde de sexta, Padilha emitiu uma nota conciliatória e deu a entender que não será obstáculo à união do PMDB em torno dos seus candidatos naturais. Foli a senha que Rigotto precisava para ir a campo.
. Depois da visita a Santa Maria, a comitiva de Fogaça tinha, ainda, agendada, uma ida a Candelária.
COMO FOI A
PRIMEIRA APARIÇÃO DE RIGOTTO
. O último dia de roteiro do pré-candidato a governador José Fogaça pelo Interior foi de contato com populares. Depois de ser recepcionado no Aeroporto da Base Aérea de Santa Maria pelo prefeito Cezar Augusto Schirmer (PMDB), o ex-prefeito de Porto Alegre participou de uma entrevista coletiva, onde destacou a importância da coligação PMDB/PDT como uma possibilidade de resgate histórico.
Depois da entrevista, Fogaça passeou pelo Calçadão e manteve contato com populares. Acompanharam o ex-prefeito o pré-candidato a vice-governador, deputado Pompeo de Mattos, o presidente do PMDB/RS, senador Pedro Simon, o presidente estadual do PDT, Romildo Bolzan Júnior, o coordenador-geral da campanha, deputado Mendes Ribeiro Filho, e o prefeito de Santa Maria, Cezar Augusto Schirmer (PMDB) e outras lideranças políticas dos dois partidos.
. Às 13h, o Centro de Pesquisas Folclóricas Piá do Sul foi palco da reunião-almoço partidária. Na ocasião, o ex-governador e pré-candidato ao Senado pelo PMDB, Germano Rigotto, se incorporou ao primeiro roteiro de Fogaça pelo interior do Estado. Em seu discurso, o senador Pedro Simon afirmou que Rigotto é o candidato do partido, com apoio expresso do PDT. Schirmer reforçou: “Alguém tem dúvida de quem será o senador do Rio Grande? Esse ‘treme-treme’ faz parte do jogo da política. Quem foi um grande governador, será um grande senador”, disse.
Um comentário:
Só falta o PMDB do RS fechar com o PSDB nacional para apoiar Serra...
Ou negar acordos com Dilmas da vida.
Se fechar PMDB ou PSDB no RS, PSDB no Brasil e ficar o PMDB aqui na prefeitura... Sem PT, daí nós iremos viver a melhor época que o povo gaucho já viveu na história!
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