Revista Veja - 24/04/2010
Entrevista com Kátia Abreu.
"Existem planos do governo para coibir o tráfico de drogas, a venda ilegal de animais silvestres e a pirataria. Por que não combater também o crime organizado no campo?".
Sobre a mesa da presidência da Confederação da Agricultura e Pecuária (CNA), em Brasília, há um grande coelho azul igual ao que a Mônica, personagem do cartunista Mauricio de Sousa, utiliza para bater naqueles que a provocam. O bicho de pelúcia foi um presente que a equipe da CNA deu à presidente da entidade, a senadora Kátia Abreu (DEM-TO), de 48 anos, como brincadeira em referência à sua fama de briguenta. No Senado ou no comando da confederação, ela tem procurado provar que muitas das medidas do governo que atrapalham o desenvolvimento do agronegócio e aumentam a insegurança jurídica no país são orientadas por preconceito ideológico. Agropecuarista desde os 25 anos de idade, quando, grávida do terceiro filho, ficou viúva e teve de assumir a fazenda do marido, a senadora concedeu a seguinte entrevista a VEJA.
CLIQUE na imagem acima para ler a entrevista completa.
Um comentário:
Até entendo a ingenuidade proposital dela, mas há basicamente dois tipos de vadios que apóiam Lulla e sua turma: os que não tem nada (e nunca o fizeram para ter) e os que já tem mas são dirigentes e sabem que não perderão nada. Sonham em tirar de quem já tem (porque trabalhou muito para isso), e já o conseguem com as bolsas de todos os tipos. Obviamente querem só ampliar essa "redistribuição" de renda, ou melhor, roubo mesmo... Renda não se "redistribui", se consegue com trabalho, gerando riqueza para a sociedade, que em troca, lhe paga com dinheiro. Qualquer outra coisa não passa de roubo.
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