Na análise que faz das eleições deste ano no RS, a governadora Yeda Crusius revela uma informação que já era conhecida, mas que nunca foi explicitada com franqueza por ela mesma:- Nas eleições de 2002, mesmo estando na frente das pesquisas, admiti as ponderações do governador José Serra e apoiei Rigotto.
. A pressão não foi apenas de Serra, mas do PSDB nacional.
. Serra perdeu as eleições no Brasil e no RS.
. Em 2006, Serra e o PSDB encararam sem entusiasmo a candidatura de Yeda, que ficou ao lado de Alckmin.
. Alckmin perdeu as eleições no Brasil, mas deu uma sova histórica em Lula no RS.
. Em 2010, o governador José Serra manobra para apoiar José Fogaça, mas de novo Yeda Crusius ignorará os sinais dele e do PSDB nacional.
. O governador não tem vindo ao RS e parece não pretender fazer isto antes do anúncio oficial da sua candidatura, no início de abril. Ele prefere permanecer no cargo, mas costura alianças nos Estados. Esta semana, irá a Minas. A idéia é sinalizar a chapa puro-sangue.
. Se fechar com Aécio, o PSDB ampliará a coligação e atrairá de imediato o PP, que só espera este sinal para se somar ao PSDB, DEM, PPS e PTB. No RS, o PP já é serrista de carteirinha.
- Resultados pesquisas Methodus, estimulada, início de 2006, por percentagem, três principais candidatos:
Janeiro, Olívio, 28,9% / Rigotto, 20,9% / Yeda, 14,1%.
Abril – Olívio, 31,1% / Rigotto, 25,3% / Yeda, 10,9%
- Resultados nas atuais eleições, segundo pesquisas já realizadas:
Setembro 2009 – Tarso, 35,3% / Fogaça, 25% / Beto, 11,3% /Yeda, 7,9%
Janeiro 2010 – Tarso, 32,9% / Fogaça, 25,7% / Yeda, 11,2% / Beto, 9,8%.
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