Uma série de demissões e outras medidas que atropelaram as normas internas do Banco do Brasil, ordenadas pelo diretor jurídico - vinculado ao PT - dividiu a cúpula do partido e pode gerar um prejuízo à instituição calculado em R$ 30 milhões somente em indenizações por assédio moral.
. Os alvos da caça às bruxas eram advogados ligados ao antecessor nomeado pelo presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB). O diretor jurídico, Joaquim Pontes de Cerqueira César, deixou o cargo esta semana.
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