RBS não consegue demitir nem assessora de Yeda

A RBS não conseguiu demitir o secretário Brenner de Morais e nem afastar a assessora Walna Meneses.

5 comentários:

Anônimo disse...

Parece que o MPF vai se pronunciar na sexta feira 03/07 sobra a operação solidária.

Anônimo disse...

Eu tenho a impressão que o anônimo é o LAZIER MARTINS, ele só faz no programa CONVERSAS CRUZADAS, fofócas, o que está sendo dito no comentário ele falou ontem a noite no Programa PALAVRAS CRUZADAS, que o MPF no dia 3 sexta feira portanto, iria se manifestar sobre a operação solidária, ele também estava esperando a meses atrás a manifestação do MPF sobre as mentiras da Luciana e do marido e mais do Ruas, conforme a famosa entrevista coletiva para a ROSANE, tenho a impressão que a RBS está levando alguma coisa, depois que o PEDRO PARENTE SAIU, parece que começaram a gastar novamente, não sei porque no programa etilizado do LAZIER, não se pode fazer perguntas por telefone, as dúvidas a gente tiraria na hora.

Anônimo disse...

Pior é que não desistem e continuam insistindo no assunto.

Anônimo disse...

Por RBS se entende PT, que significa Governo Lula, que se traduz em verba publicitária. Isso é o que move o jornalismo: verbas publicitárias. Quem trabalha ou já trabalhou em grandes veículos sabe que o que vai de informação ao ouvinte, leitor ou telespectador é o que a publicidade paga. Só agora, no terceiro ano de seu governo, é que a gov Yeda começou a liberar verba para publicidade. Se ela tivesse feito isso na primeira semana do seu mandato, mesmo sem nada a divulgar, a não ser as dívidas herdadas, ela não levaria pau da mídia como está levando. O editor sabe do estou falando, já que trabalhou em veículo. Tudo é uma questão de quanto ANUNCIANTE vai pagar. Uma prática comum em empresas de comunicação é existir uma "lista dos proibidos", ou seja, aquele que não pode ser citado e muito menos entrevistado. O ex-governador Britto que o diga. Ficou quase um mandato inteiro sem ser citado por um grupo de comunicação. Nos registros do veículo impresso, Britto não existe como governador do RS. Portanto, sabe-se o que tem por trás desta campanha contra Yeda: VERBA PUBLICITÁRIA. Como a do governo federal vem firme e forte, afinal, a grana corre solta no PT e seus aliados ( por aliados se entende Sarney, Calheiros, Agaciel), a governadora vai até o fim de seu mandato com dois pés em seu pescoço. Ah, sem falar na pauta QUINHENTOS que virou rotina. Já nem é mais QUINHENTOS é CINCO MIL. Para quem não sabe o que pauta 500, é toda matéria, reportagem, boletim pago para ser divulgad, mas sempre com cara de notícia, de informação.

Anônimo disse...

A Luciana e o Ruas disseram que as provas estavam com o MPF,então é aguardar pra ver quem realmente está com a verdade e não tirar conclusões de acordo com suas preferencias politicas.

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