Gaza: a hora de golpear o terrorismo.

OPINIÃO DO LEITOR
Te mando um video que comprova as palavras de GUSTAVO IOSCHPE que vem hoje na nossa pagina:
http://www.youtube.com/watch?v=70Oqo_wmuGo&eurl=http://noti.hebreos.net/enlinea/2009/01/12/3359/

Carlos Rodriguez, Bogotá, Colômbia.

No artigo a seguir, Gustavo Ioschpe demonstra com clareza que não existe alternativa fora do combate sem tréguas ao terrorismo, assuma ele a forma que quiser assumir, mesmo que tenha o apoio explícito ou oblíquo dos inocentes úteis de sempre, muitos deles movidos pelas melhores intenções ou pela mais absoluta ignorância e desconhecimento.

. Na manhã desta quarta-feira, Israel foi atacado novamente por foguetes disparados a partir do Líbano. O Líbano não está em guerra. Alguém protestará contra o ataque desproporcional e imotivado ?

. "Gaza: hora de golpear o terrorismo", publicado na Folha de São Paulo, é um manifesto claríssimo sobre a necessidade ocidental de colocar um fim ao banditismo político armado, cujo objetivo manifesto é exterminar o modo de vida civilizado que existe entre nós, pelo menos muito mais civilizado do que os regimes autoritários, autocráticos, teocráticos, ditatoriais, repressivo, discriminatório (sobre as mulheres e crianças) e atrasado do Oriente Médio, até porque permite a correção das suas distorções pela via da discussão democrática e das mudanças pelo voto das maiorrias.


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2 comentários:

Anônimo disse...

É uma ingenuidade pensar que a destruição do fundamentalista Hammas vai resolver o problema. Rei morto, rei posto... Destruído o Hammas logo aparece outro grupo fundamentalista, talvez mais radical ainda, para preencher a vaga! Sim, pois o problema palestino vai continuar persistindo enquanto existir a resistência de se permitir um estado palestino em bases justas num territóro exequível...

Anônimo disse...

Interessante que o ataque chamado defensivo de Israel tenha coincidência com a baixa do preço internacional do petróleo.
Sabemos que os principais financiadores da economia global são os bancos, de propriedade de judeus, os quais levaram o sistema financeiro internacional à deriva, como em 1929. Sugiro ver o filme Zeitgeist que pode ser obtido no YouTube. Não podemos nos esquecer do livro Protocolos dos Sábios de Sião, também.
Não defendo o Hammas nem qualquer tipo de terrorista. O problema são os civis mortos. Na 2a. guerra mundial foi chamado de "holocausto" e agora, semanticamente, é chamado de defesa contra ataques.
Recebo e leio tua coluna há vários anos e este é o único assunto que tenho discordado com você, Políbio.
Fernando

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