Poucas pessoas prestaram atenção ao trecho do discurso do presidente Lula em Rio Grande, no qual ele reforçou as suspeitas de que o recente relançamento da Quarta Frota Naval dos EUA tem como objetivo disputar o petróleo da camada pré-sal descoberto no litoral brasileiro. O editor conversou com alguns deputados que estiveram junto com Lula em Rio Grande. Eles ouviram da boca do próprio presidente o seguinte: “Eu já tive a oportunidade de conversar com o presidente Bush sobre a Quarta Frota. Eles dizem que não é nada, que é apenas para pesquisa, mas de qualquer forma estamos preocupados porque é muito próximo da fronteira marítima brasileira?” As megajazidas, que podem estar interligadas num único campo, teriam capacidade de produzir de 70 bilhões a 100 bilhões de barris de óleo. O Brasil, que atualmente ocupa o 24o lugar entre as maiores reservas petrolíferas do planeta, pularia para oitavo ou nono posto, posições ocupadas hoje por Venezuela e Nigéria. Em valores monetários, tomando como base o barril a US$ 100, haveria sob o sal um tesouro de US$ 9 trilhões, quase o Produto Interno Bruto (PIB) dos EUA. Criada em 1943, visando derrotar a esquadra nazista no Atlântico Sul, esta força especial foi desativada em 1950. Ela foi reativada em 12 de julho. A Quarta Frota é composta por 22 navios: quatro cruzadores com mísseis, quatro destróieres com mísseis, 13 fragatas com mísseis e um navio hospital. O comandante da Quarta Frota, o contra-almirante Joseph Kernan, nunca fez carreira na marinha, mas sim na força de elite (Seal), destinada às operações não-convencionais? dos EUA.
. Circulam boatos em Brasília que o comando militar dos EUA estaria questionando as 200 milhas da nossa costa marítima
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