Plug In irrita clientes ao não atender a demanda desde o dia 26

Clipping / www.coletiva.net / Porto Alegre, 1 de julho de 2008.

Plug In é atacada por hackers e não consegue atender à demanda.

Desde a quinta-feira, 26, a Plug In está com dificuldades para prestar o serviço de hospedagem de sites e servidores. Teria sido invadida por hackers, mas seu sistema de suporte é incapaz de dar respostas convincentes aos clientes que, em vão, tentam explicações através da área de atendimento. Embora se apresente como uma das empresas líderes do mercado brasileiro de hospedagem de sites e servidores e afirme se destacar “por uma forte política de parcerias voltada para o mercado de desenvolvedores, integradores e agências digitais”, a Plug In tem operado com falhas sistemáticas. Usuários identificam que os problemas no atendimento e na prestação do serviço cresceram desde o final do ano passado, quando a empresa estabeleceu um contrato de parceria com o UOL. Desde então, nem o blog
assinado pelo diretor-presidente Jaime Wagner tem sido atualizado. Na última postagem, Wagner informava que os clientes Plug In passaram a ser clientes UOL a partir de 01/12/07. “O atendimento destes clientes e a venda para novos clientes desta carteira continuarão sendo feitos pela equipe da Plug In. Os equipamentos continuam de propriedade da Plug In. A equipe de operação e de suporte técnico permanece sendo da Plug In e deverá crescer, pois o interesse de ambas as empresas é incrementar essa carteira”, registra ele. Mais adiante, o empresário festeja a aliança com a UOL como um grande passo, e acrescenta, didático: “Se a Plug In fosse de qualquer outro Estado, talvez não fosse necessário dizer mais nada. Mas sendo uma empresa gaúcha, ainda mais no momento de crise por que passa o RS, cabe falar. Até porque alguns jornalistas de mau aviso anunciaram a 'venda da Plug In' como mais um sinal da crise do Estado. Nada mais errado ! Em primeiro lugar não há venda. Em segundo lugar, continuo dirigindo a empresa e continuo sendo gaúcho. Mas não pratico o gauchismo provinciano e míope que confunde o Rio Grande com o mundo. Desde 2006 a Plug In deixou de ser gaúcha, no sentido de que a maior parte do seu faturamento, do seu efetivo de pessoal, e dos seus equipamentos estão fora do RS. O mercado não está só no RS. Portanto, cabe aos gaúchos ganharem o mundo. É o que a Plug In está fazendo”.

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