Lamb aproveita o boom e toca sete novas construções corporativas no RS

Quando fechou o rol de contratos amealhados ao longo do primeiro semestre deste ano, o engenheiro Júlio César Lamb constatou que sua carteira somou no período alguma coisa como R$ 45 milhões.

. “O nosso negócio são obras corporativas, com ênfase para as industriais”, avisou ao editor o engenheiro Júlio César Lamb, ao longo de um almoço do qual participaram também a diretora Liani Bratz e o gerente Comercial Jackson Beckel. A Lamb é uma das maiores construtoras gaúchas da área. Ela nasceu em 1986 e até 2004 conciliou suas atividades com obras públicas, das quais se afastou completamente. A empresa possui 15 engenheiros e 250 empregados diretos, número que duplicará apenas com as obras da Hexion e da Satipel. Neste momento a construtora toca sete obras ao mesmo tempo, todas no Rio Grande do Sul.

. “Montamos um escritório comercial em São Paulo e pretendemos buscar contratos lá e em outros Estados”, avisa Júlio César Lamb. No RS, ele conclui para a Petrobrás o novo complexo da alta administração da Refap, Canoas, e também os escritórios do Terminal Almirante Dutra, Tramandaí.


. Há pouco tempo foram concluídas as obras de ampliação de cinco das 16 fábricas sistemistas da GM em Gravataí. No portfólio de novas obras estão a fábrica de MDP da Satipel em Taquari, a fábrica de resinas para chapas de madeiras da Hexion (Montenegro) e o centro de distribuição da Mc Lane do Brasil (Canoas).

. Há mais, mas Júlio César Lamb não quer abrir a informação.

Site:
www.lamb.eng.br
E-mail: jclamb@lamb.eng.br

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