Alex Pipkin, PhD. Porto Alegre.
Escrevo como judeu. Escrevo como alguém que carrega a memória de um povo marcado pelo sofrimento, mas também pela resiliência, e que hoje, no Brasil, se sente à mercê do desamparo. Pergunto-me, com perplexidade e indignação, como uma nação inteira pode ser conduzida por alguém tão vil, tão apequenado, que reduz o cargo de presidente à caricatura de um populista ideológico e inconsequente. Nunca antes, na história deste país, os judeus se sentiram tão inseguros, tão expostos, tão desamparados.
Nunca houve no Brasil, até aqui, um ambiente tão hostil ao povo judeu. Nem mesmo nos anos sombrios em que Getúlio Vargas, em meio ao genocídio nazista, fechava as portas deste país a milhares de judeus que buscavam refúgio, o clima foi tão corrosivo, tão impregnado de hostilidade aberta e legitimada pelo poder. O que hoje vivemos é pior! É a normalização do antissemitismo como retórica oficial, é o conforto com que se envenena a opinião pública contra um povo que sempre esteve ao lado do Brasil.
Não falo apenas da catástrofe econômica — incompetência, corrupção, dilapidação do dinheiro público.
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2 comentários:
Ah…cada um sabe como lhe coçam as partes, né?
Tava vendo! Todo o desamparo e outras sensações, outros sentimentos, é pelo antissemitismo do Inácio.
Por que na campanha de 2022 era “somos Lula e Alckmin, venham com a gente…”
Agora reclama com o rabino, pior estou eu que não vou com qualquer um que me chama, no entanto fui de roldão nessa merda toda e não tenho pra quem reclamar.
INFELIZMENTE A NAIORIA DOS JUDEUS NO MUNDO SÃO COMUNO GLOBALISTAS!
EX: KRUGMAN, SOROS, TURNER, LEHMAN, ABRAMOVAY, ZSABÓ, BONNER, KERTZMAN, ATTUCH, HERZ GENRO, ETC.
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