Esta ilustração é do Sindipetro, Duque de Caxias, disponibilizada no Google, e é usada aqui como mera ilustração.
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, apresentou ao presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), uma lista com as 25 prioridades para a agenda econômica do governo em 2025.É o mais novo Pacote da Maldade formatado pelo governo federal nomeado lulopetista.
Entre as bandidagens propostas estão a regulamentação das redes sociais e a taxação dos mais ricos, empreendimentos que já foram fulminados inúmeras vezes pela maioria conservadora do Congresso.
O governo federal nomeado lulopetista fala muito, faz pouco e o que faz, faz mal.
CLIQUE AQUI para conhecer o resumo de cada proposta. O material é do site Poder360.
10 comentários:
Vai dar tempo?
Resolução bancária… item 4, vem a ser exatamente o quê? Vão resolver confiscar contas e investimentos bancários , é isso?
Desculpem a burrice, minha área é outra.
Neste momento dólar caindo novamente.
Será que o Musk não dá um jeito nisso para fazer a cotação ir a 7,00
Ou vamos perder mais uma batalha
Será que os 14 bilhões de rombo na PREVI também estavam em alguma meta do governo ?
Na reforma da previdência do governo anterior obrigando o Zé Operário a trabalhar até os 65 anos poupando os generais pançudos dessa mesma exigência aí não vi o editor se referir como Pacote de Maldade...
O que esperar de um sujeito que é ministro da economia e não saber fazer as 4 operações básicas matemática ( x - ./.- + - )
"...Entre as bandidagens propostas estão a regulamentação das redes sociais e a taxação dos mais ricos..."
Tudo que a canalha da extrema-direita representada pelo bode velho e suas Polibetes arreganhadas apoiam! Rico explorador e Fake News
Pra cima Haddad!
Nisso a esquerda é mestre: apresenta uma proposta em vários níveis: é derrotada em um nível, já tem engatilhada proposição semelhante em outro nível. E assim, sucessivamente, até atingir o objetivo.
Que esses ladrões caiam antes de colocar esse assalto em prática.
O único que confiscou dinheiro de pobre no Brasil foi um governo de direita, Collor de Mello
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