Fiergs exige reativação imediata do BEm e do Pese para garantir empregos e salvar empresas

Segundo os resultados de pesquisa feita pela Fiergs, 55% das empresas colocam o problema para lidar com seus funcionários, incluindo a quitação dos salários, entre os principais entraves no momento. Fica atrás apenas das dificuldades logísticas, com 63% das respostas. “Com muitas empresas ainda sem produção e faturamento desde o início de maio, a capacidade para cumprir obrigações trabalhistas até o quinto dia útil de junho está severamente comprometida”, alerta o presidente da FIERGS, Gilberto Porcello Petry.

A Fiergs quer que sejam tomadas medidas urgentes de suporte financeiro que garantam o pagamento de salários e evitem demissões, como:

1) Reativação do Benefício Emergencial (BEm) e do Programa Emergencial de Suporte a Empregos (Pese). A ação imediata é crucial para evitar o colapso de empresas afetadas direta e indiretamente pelas enchentes e a perda de milhares de empregos no Rio Grande do Sul

2) Capital de giro imediatamente para saldar seus compromissos que vencem diariamente.

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2 comentários:

Anônimo disse...

O velho vagabundo.nao postou nada sobre o crescimento do PIB. Relincha aí!

Anônimo disse...

Agora não entendo mais nada.
Não é esse o pessoal que sempre disseram que não precisam do estado, que o estado tem que ser mínimo, que só atrapalha?
Porque não recorrem ao Bradesco, Itaú etc...?

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