Crime foi cometido no âmbito da BR-Distribuidora, da Petrobrás. Dilma nomeou afilhado de Collor para corromper e ser corrompido. Ação é da Lava Jato.
O ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), votou nesta quarta-feira (17) para condenar o ex-senador Fernando Collor a 33 anos e 10 meses de prisão por corrupção passiva, lavagem de dinheiro e associação criminosa. O ministro também fixou pagamento de R$ 20 milhões por danos morais coletivos.
Fachin é o relator da ação penal que vai definir se Collor será condenado pelo tribunal em um processo oriundo da Operação Lava Jato. Os outros ministros ainda não votaram.
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6 comentários:
É ouco deveria ser perpétua.
Cadê os outros?
A tchurma do Mensalão e do Petrolão?
Bandidagem da mais alta estirpe?
Tá ferrado. Se não tivesse apoiado Bolsonaro em Alagoas estaria livre, tipo Renan Calheiros.
Processo de corrupção só vale contra os opositores da organização criminosa.
Do Governo Dilma? O Collor deve estar até triste de não ter sido condenado antes; se este fosse o caso, hoje já estaria sendo liberado pelo por "magia jurídica" - uma força inexplicável e cheia de prosa que a gente vê por aí de vez em quando.
Só ele?
O zé dirceu já tá solto, o lullla, e tantos outros.
Aliás, a lava jato nem existiu. Era tudo fake.
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