Em edição de extrema baixeza moral, vilania e indignidade, Estadão vaza carta de "arrependimento" do cacique Serere

Os arrependidos foram usados durante o regime militar, conforme mostra o documentário "Os arrependidos". Além deles, brasileiros, os leitores devem ter ouvido falar ou leram casos de militares americanos presos no Vietname ou presos de outras guerras, como é o caso dos alcançados pela Al Kaeda, usados por comunistas e terroristas para também irem para a TV fazer propaganda contra si mesmos.

São atos de extrema vilania, desprezíveis, sem o menor respeito pela dignidade humana do prisioneiro. Cabe investigar as circunstâncias em que foi ditada esta "carta de arrependimento", cujo texto nada tem a ver com o próprio nível cultural do prisioneiro que se encontra sabidamente doente e fragilizado pela circunstância da própria e truculenta prisão política.

Nem em casos de guerra admite-se tamanha vilania e covardia. É só consultar os termos da Convenção de Genebra.

Este episódio desprezível e inaceitável, envergonha o Brasil perante o mundo civilizado.

O cacique Serere divulgou uma carta nesta quinta-feira, em que pede desculpas a várias pessoas, entre elas, o povo brasileiro e o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, e o presidente Lula. Desde o mês passado, o líder indígena está preso na Papuda (mesmo presídio onde o jornalista Oswaldo Eustáquio foi torturado) por supostamente comandar “atos antidemocráticos” em Brasília. A prisão foi determinada por Alexandre de Moraes e cumprida com extrema violencia.

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12 comentários:

Anônimo disse...

Quem lembrou dos soldados americanos torturados pelo Al Qaeda, que gravavam vídeos (com dentes arrebentados e cheios de hematomas) maldizendo o imperialismo americano??
Qualquer semelhança é só coincidência. Nem sei por que lembrei disso!

Anônimo disse...

Terroristas utilizam métodos de tortura psicológica para obrigar seus reféns a fazerem declarações condenando seus governos. Aqui não é diferente.

Anônimo disse...

Será que essa "carta" não foi escrita depois de uma "sessão no pau de arara" ou algum outro tipo de tortura, aos moldes do Eustáquio, segundo ele próprio.

Anônimo disse...

Estadão tem até guarda penitenciário como repórter!

Anônimo disse...

T o r t u r a d o .

Anônimo disse...

Vítima do fascismo.

Anônimo disse...

Vai pro diabo que te carregue o velho ordinário!

Anônimo disse...

O Estadão ainda não se arrependeu como a Madalena arrependida da RBS?

Anônimo disse...

Vilania e covardia foram as "virtudes" do índio,quando cometeu isso sim,atos antidemocraticos,quando foi ingênuamente USADO pelos bolsonaristas acampados,donde sairam ataques à polícia federal,e bomba num caminhão carregado de querosene de aviação.
Só o editor lógico,não concorda que tá na cara que o indio foi criminosamente usado pelo maucaratismo bolsonarista.
É isto.

Anônimo disse...

Mas ele teve "nível cultural" pra fazer atos criminosos acompanhando seus cooptadores descontentes com o resultado eleitoral,como se tivesse perfeita independência de seus atos.Sabe-se que foi aliciado por um produtor rural matogrossense para "mascarar"as etnias revoltadas pretendendo com isso universalizar a agitação.
Contudo,tudo não passou de um gigantesco fiasco.
Vergonha.

Anônimo disse...

Os crimes imaginários dos vigaristas da agência de inteligência do Estado de Israel estão provocando uma verdadeira tragédia no Brasil. Esses vigaristas achincalharam com os militares das FA e agora que eles tem o STF aparelhado estão achincalhando com o povo brasileiro também.

Anônimo disse...

Só faltou o Sererê dizer que convidaria o Xandão para ser o cacique de sua tribo!

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