Artigo, deputado Tenente-Coronel Zucco - Armas são para proteger

Em todo o reino animal os diferentes seres se dedicam à preservação da espécie, através da autoproteção e da proteção de sua prole. O homo sapiens, animal dotado de razão, transformou este conceito naquilo que chamamos de direito de defesa.]

Apesar das diferentes culturas, em todo o mundo o conceito de direito de defesa é amplamente admitido para reprimir injusta agressão contra si ou contras terceiros, sendo para isso admitido quaisquer instrumentos que acabam sendo utilizados. Isso inclui uma arma, seja de fogo, uma faca, uma pedra ou uma cadeira.

Logo, as armas não foram concebidas para fazer o mal como costumam propalar determinados segmentos da sociedade, mas para repelir o mal. Em nome deste desiderato universal um contingente de policiais tomba todos os dias nas mais diversas partes do mundo. E isso não acontece por serem eles pessoas desejosas de praticar o mal contra alguém, mas para defender a outros de injustas agressões.

Atribuir a quem possui arma o desejo intrínseco de destruir denota um absoluto descolamento da realidade e o desvirtuamento da condição humana. Por outro lado, retirar o direito à defesa das pessoas é negar o inegável: em todos os ramos de atividade da sociedade existem pessoas dotadas de desvios de caráter, prontas e dispostas a praticar o mal e retirar do cidadão o direito à autodefesa. Isso vai na contramão da vida em sociedade, especialmente no sentido de promover o bem comum. Isto se assemelha a entregar as ovelhas aos cuidados dos lobos.

Constantemente vivemos o drama da oscilação entre o mundo ideal e o mundo real. No primeiro se cristaliza a ilusão de que só existem pessoas íntegras, dispostas a cumprir as leis da convivência social, dotadas de respeito ao contraditório, sem agressões. No cotidiano, todavia, nota-se o oposto, ou seja, o crescente avanço da legião dos que fazem da subversão de valores – como a preservação da vida – um estilo de vida e de estímulo a este desvio de conduta pautada pela cultura da violência.

9 comentários:

Anônimo disse...

Mas, o PT não quer que o povo brasileiro se proteja.

Anônimo disse...

2001, UMA ODISSÉIA NO ESPAÇO...

CENA FANTASTICA DA INTELIGENCIA HUMANA PERCEBENDO O USO DE ARMA:

NO ALTO DE UMA MONTANHA UMA TRIBO DE HUMANOS, GRANDES E ROBUSTOS FESTEJAVAM,COMIAM,BEBIAM E BRINCAVAM COM MULHERES...

NO SOPÉ DA MESMA MONTANHA HUMANOS TRISTES, ERAM HUMANOS DE POUCA ESTATURA E FICA MUITO CLARO QUE FORAM "EXCLUIDOS" DA FESTA DOS HOMENS GRANDES E FORTES .

DE REPENTE UM BAIXINHO TOMA DE UM OSSO QUE ENCONTROU NO CHÃO, UM FÊMUR HUMANO, E JOGA COM MUITA RAIVA EM UM AMONTOADO DE OUTROS OSSOS...SURPRESA TOTAL!

AQUELE FEMUR AO SER JOGADO EM OUTROS OSSOS ALAVANCOU OS OSSOS AO ALTO, A CENA BEM EXPLORADA E CONSTRUIDA, FICOU EM CAMERA LENTA, E SE VIU O OSSO SUBIR AO ALTO, NO CÉU ESCURO DA NOITE, O OSSO ILUMINADO PELA FOGUEIRA SUBIA AOS ARES COMO QUE MOSTRANDO AO BAIXINHO UM CAMINHO...UMA ARMA DE DEFESA CONTRA OS GIGANTES.

LOGO ELE REPETE A AÇÃO, E VIU QUE SERIA MESMO UMA ARMA, E ATIROU CONTRA UM OUTRO BAIXINHO QUE CAIU AO SOLO.

ESTAVA DESCOBERTA UMA ARMA, UMA DEFESA DOS BAIXINHOS ERA POSSIVEL, A AGUA AS MULHERES TUDO FICOU AO SEU ALCANCE E ATACARAM OS GIGANTES ATIRANDO OSSOS E DERROTANDO OS GIGANTES QUE AGORA NÃO MANDAVAM MAIS.

A ARMA DE DEFESA EQUILIBROU FORÇAS DESIGUAIS.

ASSIM PERCEBO TAMBÉM.

OS MENORES E MAIS FRACOS COMEÇAM A TER VEZ.....

DONDE SE CONCLUI QUE O REVOLVER FOI INVENTADO POR BAIXINHO....

Anônimo disse...

Zucco,outro baita puxa saco incorrigível.

Anônimo disse...

O FHC, aliado do PT, também queria desarmar o cidadão de bem. Os artistas da globolixo faziam passeatas, todos de branco, passeatas pelo desarmamento, pela paz, só que não COMBINARAM COM OS BANDIDOS PRÁ TAMBÉM ENTREGAREM AS ARMAS.

O Bolsonaro sempre fala, um povo desarmado está sujeito a ser escravizado por qualquer um ditador. Todos ditadores ou os que querem se eternizar no poder, a primeira atitude É DESARMAR A POPULAÇÃO, PARA O POVO NÃO PODER REAGIR.

Anônimo disse...

Pode-se comprar armas caríssimas e praticamente só de uma empresa monopolista e que fabrica as piores armas do mundo, depois de uma série de documentos e até exame de próstata. Mas para que servem armas se vc tem que mantê-las em casa e a hora que mais precisa delas é na hora de sair e voltar de casa? Se gente aliada do Larápio fica sabendo, torna-se fácil tomá-las, pois basta esperar o bocó na entra ou na saída de sua casa.
Esse assunto é uma verdadeira palhaçada.

Unknown disse...

Imbecil, capaz de se mijar ou nem sabe destravar a pistola.

Cuidado com o Django ou o Kid Colt babaca

Anônimo disse...

Rússia pede que Bolsonaro faça 5 testes de covid antes de encontro com Putin
Presidente brasileiro se reunirá em suas ocasiões com líder russo em visita oficial ao país na próxima semana

Anônimo disse...

Durante a ditadura militar, entre 1964 e 1985, o grande temor do governo era que as armas de fogo caíssem nas mãos dos “subversivos”, como eram chamados aqueles que combatiam o regime.

Nos anos 1980, os índices de criminalidade urbana explodiram no Brasil. Numa frente, a “década perdida” se caracterizou por crises econômicas, hiperinflação, desemprego nas alturas e empobrecimento generalizado da população. Em outra frente, o Brasil entrou na rota internacional do tráfico de drogas — inicialmente como corredor entre os produtores andinos e os mercados do hemisfério norte, depois também como consumidor. Nesse novo e lucrativo negócio, as quadrilhas de narcotraficantes se organizaram, se armaram e iniciaram uma guerra contra quadrilhas rivais e a polícia.

Nessa conturbada década, assaltos e sequestros se tornaram rotineiros. Com a ideia de se protegerem, os brasileiros iniciaram uma corrida às armas. Sem muita burocracia, pistolas e espingardas eram vendidas em lojas de departamentos. Revistas publicavam propaganda de armas. Na sessão de classificados dos jornais, cidadãos anunciavam revólveres de segunda mão.

Na mesma proporção com que as armas se espalharam, as mortes por tiro — assassinatos, suicídios e disparos acidentais — se multiplicaram.

foi apenas na década de 1990 que estudos apontaram que eram principalmente as armas dos cidadãos comuns que acabavam, sem querer, chegando às mãos dos bandidos.

— Antes disso, as pessoas não associavam o aumento da criminalidade ao excesso de armas legais em circulação. Acreditava-se que as armas dos bandidos eram estrangeiras e entravam no Brasil como contrabando. Foi só depois que se verificou que grande parte delas era nacional e tinha origem perfeitamente regular. Ou seja, tratava-se de revólveres e pistolas que as pessoas guardavam em casa para autodefesa, mas acabavam perdendo para a criminalidade em furtos e assaltos.

Com armas em mãos não resolveram nada por mais de 400 anos...mas o pensamento de compensar o pinto pequeno se esfregando no cano no gelado fala mais alto. Veja eu tenho uma arma e sou corajoso porque mato bandido uiiiiiiii

Anônimo disse...

https://piaui.folha.uol.com.br/materia/a-foto/?utm_campaign=a_semana_na_piaui_96&utm_medium=email&utm_source=RD+Station

veja porque o Bostonaro se cagou de medo de invadir o STF

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