O Clube Militar do Rio de Janeiro promoverá, na próxima quinta-feira, as 14h, um evento para uma palestra chamada “Passaporte Sanitário – eventos adversos das vacinas contra covid-19 e os riscos para a segurança nacional”.
É um evento contra o passaporte.
No site do clube, o evento –direcionado a sócios e convidados– aparece na chamada principal. A convidada para falar sobre o assunto é a médica Maria Emilia Gadelha Serra, conhecida crítica do passaporte.
CLIQUE AQUI para examinar a nota do Clube Militar.
6 comentários:
Pensei que o Clube Militar nem mais existisse,pois tanto falam em segurança nacional,que permitem a devastação da Amazônia sem o menor brio patriótico-nacionalista.
E por falar em Clube Militar,por onde andava de quando a divulgação dos garimpeiros e desmatadores em massa sobre atividades ilegais na Amazônia?
Agora,eis que surge o "defunto"se contrariando com passaporte vacinal?
Então quer dizer que para o dito Clube,a devastação da Amazônia não é problema de segurança nacional?
Por conseguinte,como diria o Dr.Leonel de Moura Brizola,o que seria assunto de segurança nacional para o Clube Militar?
DEIXEM ESSES ASSUNTOS MENORES P NÓS, PREOCUPEM-SE COM A DITADURA IMPOSTA PELO STF, CANTADA EM PROSA E VERSO PELOS URUBUS DE TOGA, AQUI E NO EXTERIOR, E A COMPLACENCIA DOS COMANDANTES DAS FFAA. NÃO SE FAZEM MAIS GENERAIS COMO ANTES.
Clube de mal formados.
O site do Clube Militar está sendo escondido ou pelo menos tendo o acesso dificultado pelo Google. Tentei encontrar o site no celular para enviar para um amigo e tive dificuldade.
Nem digitando o endereço completo o Google encontrou.
Só mostra as notícias do G1 criticando o Clube Militar.
Se alguém teve a mesma dificuldade posta um comentário aqui.
Obrigado Políbio por fazer jornalismo de gente grande.
Um abraço.
Margareth Dalcolmo: 'Sem passaporte vacinal, Brasil é destino para negacionista'
A pneumologista e pesquisadora se tornou referência nacional sobre a covid-19 e desde fevereiro de 2020, escreve semanalmente para o jornal O Globo. Agora, um ano e nove meses depois do início da pandemia no Brasil, ela assina o livro “Um tempo para não esquecer”
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