Líderes partidários no Congresso Nacional afirmaram, ontem, que há acordo para a derrubada do veto do presidente Jair Bolsonaro à desoneração da folha de pagamentos de empresas de 17 setores da economia.
Segundo parlamentares que participaram da reunião de líderes à tarde, o acordo para a derrubada contou com a participação do líder do governo no Congresso, Eduardo Gomes (MDB-TO). Nas últimas semanas, o governo vinha pressionando para o adiamento dessa análise.
O veto está na pauta da sessão do Congresso prevista para esta quarta-feira.
5 comentários:
Tá difícil de entender? Bolsonaro não pode por conta própria abrir mão desta receita, pois o prazo da desoneração termina conforme programação. Se o congresso achar por bem prorrogar está desoneração, apesar do veto, terá que dizer de onde virão os recursos para substituir a renúncia fiscal que estarão obrigando Bolsonaro, a qual o implicaria na Lei de Responsabilidade Fiscal, uma vez que os recursos tem aplicação obrigatória pela Constituição. De algum lugar terão que cortar, espero que tenham hombridade de cortar na própria carne gorda.
O Congresso, ao derrubar o veto do Presidente, exime este da responsabilidade por eventualmente estourar os limites de gastos impostos pela LRF.
Esses congressistas nau estão interessados no Brasil mas faturar votos. Espero que o povo aprenda a votar e não os reelejam!
Enquanto não for feito nada em relação ao funcionalismo federal o Brasil não vai andar
Tem que desonerar a folha de pagamento para tonar o Brasil competitivo. É um ato de patriotismo ou ficaremos dependendo dos produtos chineses que não tem custos trabalhistas.
Só um exemplo, esse FGTS é um jabuti brasileiro, é um impostaço encima do empregador. Não existe em nenhum lugar do mundo.
O custo trablhista já entra no cálculos das empresas para definir o salário. O resultado é que o empregado sempre ganha menos do que deveria. Um verdadeiro tiro no pé. Essa taxas e contribuiçoes da folha do trablahador vai para o cofre do governo, só beneficia o governo, políticos e funcionários e prejudica a empregabilidade e o salário do trabalhador.
E exatamente por isso que mais de 50% dos trabalhadores estão na informalidade. Legal isso, né?
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