Cremers exige que GHC revogue portaria que permite atividades médicas por parte de enfermeiros

O Cremers, Conselho Regional de Medicina do RS, não gostou nem um pouco da decisão do Grupo Hospitalar Conceição, que emitiu a chamada Portaria 401 para atribuir a enfermeiros a realização de procedimentos restritos aos médicos, como solicita~]aop de exames e prescrição de medicamentos.

Isto é ilegal.

O Cremers exige que ao GHC revogue a portaria ou judicializará o caso.

10 comentários:

Anônimo disse...

Põe no pau por exercício ilegal da medicina!

Anônimo disse...

Tem enfermeiros(a) que são melhores do que médicos, principalmente em hospitais públicos, UPAS etc...

Eduardo Sezefredo Medeiros Jacques disse...

Enfermeira(o) que são melhores que médico se fizerem vestibular pra Medicina e cursar até receber diploma serão ótimos médico

Zatron disse...

SÓ PODIA SER COISA DESSES ESQUERDISTAS XEXELENTOS QUE NÃO GOSTAM DE ESTUDAR. COMO É DIFÍCIL ACHAR UM FÍSICO, QUÍMICO, ENGENHEIRO DE ESQUERDA. POR QUE SERÁ HEIN? LEMBRAM DOS VAGABUNDOS DO FUNDO DA SALA DE AULA? É TUDO POLITICO HOJE

Anônimo disse...

Verdade.

Anônimo disse...

Me livrem dos médicos, que dos meus inimigos me livro eu!!!

Anônimo disse...

O CREMERS se preocupa em impedir que enfermeiros desempenhem "atividades médicas" (muitas vezes sob o argumento de que não possuem formação apropriada para desempenhar certas funções - o que pode ser verdade), mas quando são os próprios médicos que erram (ou negligenciam), o CREMERS pune muito pouco:

Cremers tem 228 sindicâncias abertas para investigar supostas falhas médicas

Desde 1995, apenas seis médicos foram punidos com a cassação do registro

https://gauchazh.clicrbs.com.br/geral/noticia/2012/07/cremers-tem-228-sindicancias-abertas-para-investigar-supostas-falhas-medicas-3819172.html

Anônimo disse...

Queixas no hospital

Cremers tem 228 sindicâncias abertas para investigar supostas falhas médicas

Desde 1995, apenas seis médicos foram punidos com a cassação do registro

Dois médicos, enfermeiras e auxiliares do Hospital Municipal de Novo Hamburgo, no Vale do Sinos, começarão a ser ouvidos na próxima semana sobre o caso da idosa que teve a perna errada operada. Nesta quinta-feira, os filhos da aposentada Maria Nunes da Silva, 87 anos, prestarão depoimento na 1ª Delegacia da Polícia Civil da cidade.

A indignação da família da idosa é compartilhada por outras no Estado. Neste ano (2012), o Conselho Regional de Medicina (Cremers) abriu 228 sindicâncias para apurar supostos casos de falhas no atendimento. A quantidade de reclamações contrasta com a de profissionais punidos. Desde 1995, apenas seis médicos receberam a mais rigorosa das punições, a cassação do registro.

Neste ano, nenhum médico teve censura ou suspensão, as duas outras formas de punições públicas. A maioria das queixas diz respeito a pessoas que acreditam ter sido vítimas de um erro durante o tratamento e fizeram queixas ao órgão. Os casos em que isso pode acontecer estão em discussão no Conselho.

O Cremers não divulga quantos são, mas afirma que o número é "quase insignificante". De acordo com o presidente da entidade, Rogério de Aguiar, a maioria das sindicâncias abertas sequer se transforma em processos éticos contra os profissionais.

- Durante a sindicância, o objetivo é saber se existem indícios fortes de erro médico. Caso haja, só então é aberto o processo disciplinar. Na grande maioria das vezes, o caso é encerrado por falta de documentação ou inconsistência na denúncia - afirma Aguiar.

As queixas vão desde uma prescrição com a qual o paciente não concordou até mortes que, desconfiam os familiares, ocorreram por negligência médica.

Número

52,1% é o aumento do número de processos por negligência médica registrado pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ) em 2011, na comparação com o ano anterior.

"Não existe corporativismo"

Acompanhando o início da sindicância que apura o erro médico ocorrido no Hospital Municipal de Novo Hamburgo, o presidente do Cremers, Rogério de Aguiar, conversou, por telefone, com Zero Hora na tarde de ontem.

Zero Hora - O senhor concorda com a decisão de não afastar os profissionais envolvidos?

Rogério de Aguiar - Essa é uma situação que tem de ser definida pelo hospital. A questão é que não existe nenhuma condenação, nem do Cremers, nem da Justiça. Neste caso, acredito que não se pode afastar os profissionais, mas essa é um decisão do hospital.

ZH - O Cremers recebe uma grande quantidade de queixas, mas poucos profissionais são punidos. Existe algum tipo de proteção aos médicos nesses casos por parte do órgão?

Aguiar - Muito se fala sobre o fato de que a própria corporação julga os colegas. No entanto, a postura do conselho tem sido a mais ética e correta. Tudo o que nos chega é avaliado. Nossa postura é rigorosa, mas ser rigoroso implica que, no caso de uma condenação, ela precisa ser bem fundamentada.

O caso de Maria

- Em 23 de junho, Maria Nunes da Silva, 87 anos, quebrou o fêmur da perna esquerda após um acidente doméstico

- Ela esperou durante 13 dias por uma cirurgia para reconstruir o osso

- Na sexta-feira passada, uma equipe realizou a intervenção. Após a cirurgia, os familiares notaram que o procedimento havia sido feito na perna errada, a direita

- No sábado, uma nova operação foi realizada na perna fraturada

- O Hospital Municipal de Novo Hamburgo admitiu o erro   

Anônimo disse...

Corporativismo, em larga parte, também é coisa de esquerdista... especialmente no brasil.

Ricardo disse...

Então, cavalheiro, se eventualmente o senhor ou um de de seus familiares necessitarem ter a barriga aberta, chame um desses valentes profissionais de enfermagem.

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