Cremers exige que GHC revogue portaria que permite atividades médicas por parte de enfermeiros

O Cremers, Conselho Regional de Medicina do RS, não gostou nem um pouco da decisão do Grupo Hospitalar Conceição, que emitiu a chamada Portaria 401 para atribuir a enfermeiros a realização de procedimentos restritos aos médicos, como solicita~]aop de exames e prescrição de medicamentos.

Isto é ilegal.

O Cremers exige que ao GHC revogue a portaria ou judicializará o caso.

10 comentários:

  1. Põe no pau por exercício ilegal da medicina!

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  2. Tem enfermeiros(a) que são melhores do que médicos, principalmente em hospitais públicos, UPAS etc...

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    1. Então, cavalheiro, se eventualmente o senhor ou um de de seus familiares necessitarem ter a barriga aberta, chame um desses valentes profissionais de enfermagem.

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  3. Enfermeira(o) que são melhores que médico se fizerem vestibular pra Medicina e cursar até receber diploma serão ótimos médico

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  4. SÓ PODIA SER COISA DESSES ESQUERDISTAS XEXELENTOS QUE NÃO GOSTAM DE ESTUDAR. COMO É DIFÍCIL ACHAR UM FÍSICO, QUÍMICO, ENGENHEIRO DE ESQUERDA. POR QUE SERÁ HEIN? LEMBRAM DOS VAGABUNDOS DO FUNDO DA SALA DE AULA? É TUDO POLITICO HOJE

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    1. Corporativismo, em larga parte, também é coisa de esquerdista... especialmente no brasil.

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  5. Me livrem dos médicos, que dos meus inimigos me livro eu!!!

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  6. O CREMERS se preocupa em impedir que enfermeiros desempenhem "atividades médicas" (muitas vezes sob o argumento de que não possuem formação apropriada para desempenhar certas funções - o que pode ser verdade), mas quando são os próprios médicos que erram (ou negligenciam), o CREMERS pune muito pouco:

    Cremers tem 228 sindicâncias abertas para investigar supostas falhas médicas

    Desde 1995, apenas seis médicos foram punidos com a cassação do registro

    https://gauchazh.clicrbs.com.br/geral/noticia/2012/07/cremers-tem-228-sindicancias-abertas-para-investigar-supostas-falhas-medicas-3819172.html

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  7. Queixas no hospital

    Cremers tem 228 sindicâncias abertas para investigar supostas falhas médicas

    Desde 1995, apenas seis médicos foram punidos com a cassação do registro

    Dois médicos, enfermeiras e auxiliares do Hospital Municipal de Novo Hamburgo, no Vale do Sinos, começarão a ser ouvidos na próxima semana sobre o caso da idosa que teve a perna errada operada. Nesta quinta-feira, os filhos da aposentada Maria Nunes da Silva, 87 anos, prestarão depoimento na 1ª Delegacia da Polícia Civil da cidade.

    A indignação da família da idosa é compartilhada por outras no Estado. Neste ano (2012), o Conselho Regional de Medicina (Cremers) abriu 228 sindicâncias para apurar supostos casos de falhas no atendimento. A quantidade de reclamações contrasta com a de profissionais punidos. Desde 1995, apenas seis médicos receberam a mais rigorosa das punições, a cassação do registro.

    Neste ano, nenhum médico teve censura ou suspensão, as duas outras formas de punições públicas. A maioria das queixas diz respeito a pessoas que acreditam ter sido vítimas de um erro durante o tratamento e fizeram queixas ao órgão. Os casos em que isso pode acontecer estão em discussão no Conselho.

    O Cremers não divulga quantos são, mas afirma que o número é "quase insignificante". De acordo com o presidente da entidade, Rogério de Aguiar, a maioria das sindicâncias abertas sequer se transforma em processos éticos contra os profissionais.

    - Durante a sindicância, o objetivo é saber se existem indícios fortes de erro médico. Caso haja, só então é aberto o processo disciplinar. Na grande maioria das vezes, o caso é encerrado por falta de documentação ou inconsistência na denúncia - afirma Aguiar.

    As queixas vão desde uma prescrição com a qual o paciente não concordou até mortes que, desconfiam os familiares, ocorreram por negligência médica.

    Número

    52,1% é o aumento do número de processos por negligência médica registrado pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ) em 2011, na comparação com o ano anterior.

    "Não existe corporativismo"

    Acompanhando o início da sindicância que apura o erro médico ocorrido no Hospital Municipal de Novo Hamburgo, o presidente do Cremers, Rogério de Aguiar, conversou, por telefone, com Zero Hora na tarde de ontem.

    Zero Hora - O senhor concorda com a decisão de não afastar os profissionais envolvidos?

    Rogério de Aguiar - Essa é uma situação que tem de ser definida pelo hospital. A questão é que não existe nenhuma condenação, nem do Cremers, nem da Justiça. Neste caso, acredito que não se pode afastar os profissionais, mas essa é um decisão do hospital.

    ZH - O Cremers recebe uma grande quantidade de queixas, mas poucos profissionais são punidos. Existe algum tipo de proteção aos médicos nesses casos por parte do órgão?

    Aguiar - Muito se fala sobre o fato de que a própria corporação julga os colegas. No entanto, a postura do conselho tem sido a mais ética e correta. Tudo o que nos chega é avaliado. Nossa postura é rigorosa, mas ser rigoroso implica que, no caso de uma condenação, ela precisa ser bem fundamentada.

    O caso de Maria

    - Em 23 de junho, Maria Nunes da Silva, 87 anos, quebrou o fêmur da perna esquerda após um acidente doméstico

    - Ela esperou durante 13 dias por uma cirurgia para reconstruir o osso

    - Na sexta-feira passada, uma equipe realizou a intervenção. Após a cirurgia, os familiares notaram que o procedimento havia sido feito na perna errada, a direita

    - No sábado, uma nova operação foi realizada na perna fraturada

    - O Hospital Municipal de Novo Hamburgo admitiu o erro   

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