Justiça manda Câmara recuar da decisão de impedir a oitiva das testemunhas exigidas por Marchezan

O magistrado é um estudioso do Direito e tem livros publicados.

O juiz Cristiano Vilhalba Flores atendeu novo mandado de segurança impetrado pelo prefeito Marchezan Júnior. Foi ontem. O magistrado mandou a Câmara de Porto Alegre recuar na sua decisão de impedir a oitiva das testemunhas exigidas no processo de impeachment pelo advogado Roger Fischer.

O prefeito exigiu o cumprimento da lei que manda ouvir 10 testemunhas para cada fato alegado, portanto 30 nomes, mas a Comissão Processante só admitiu a apresentação de lista com 10 nomes no total. O juiz, no entanto, entendeu que são apenas dois os fatos alegados.

O advogado Roger Fischer, também ontem, entrou com mandado de segurança no Órgão Especial do TJ, pedindo a anulação da decisão do desembargador Alexandre Mussoi que permitiu a retomada dos trabalhos da Comissão Processante, depois de paralisação ordenada por Vilhalba Flores, que atendeu reclamação do prefeito em relação ao cerceamento da defesa.

Um comentário:

Anônimo disse...

Não morro de amores por Marchezan. Mas é um bom prefeito.Só a coragem que ele teve pra tirar os pinduricalhos dos queridos da prefeitura que foram recebendo nos governos da quadrilha petista valeu o mandato. Redução do déficit da Carris Enxugamento dos gastos da máquina pública. Merece ser reeleito. Por isso que os pilantras querem tirar ele.

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